ESTOICISMO: a natureza como fundamento da lei

Autores

  • Wellington Trotta CEFET-MG

Palavras-chave:

Estoicismo. Zenão. Direito Natural. Jusnaturalismo. Locke.

Resumo

Este trabalho tem por objetivo apresentar, em linhas gerais, os princípios básicos do pensamento estoico e sua relação com o Direito Natural. Essa tarefa é árdua por dois motivos: primeiro, levar o leitor para um contexto histórico fora do seu tempo e de sua dimensão valorativa; segundo, a tarefa é penosa porque o que poderá salvar o nosso objetivo é o fato do estoicismo se constituir em uma das correntes mais generosas da História da Filosofia, isso pelo fato de privilegiar o homem como ser dotado de virtudes. Ao mesmo tempo, o estoicismo se funda em princípios profundamente metafísicos, suas lições tocam a alma humana.

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Biografia do Autor

Wellington Trotta, CEFET-MG

Tem graduação em Direito pela Universidade Gama Filho (UGF) e em Filosofia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (IFCH-UERJ), mestrado em Ciência Política pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (IFCS-UFRJ), doutorado em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (IFCS-UFRJ), doutorado em Direito pela Universidade Estácio de Sá do Rio de Janeiro (PPGD-UNESA) e pós-doutorado na área de Filosofia Prática pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (IFCS-UFRJ), com pesquisa referente a "O conceito de ética, segundo Husserl, na perspectiva dos ensaios ‘Renovação’.de Edmund Husserl" sob a supervisão do Prof. Dr. Aquiles Cortes Guimarães. Tem experiência nas áreas de Direito e Política, com ênfase em Filosofia do Direito e Filosofia Prática (Ética e Política). Atualmente está inscrito no Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE, campus Toledo, com o Projeto de Pesquisa Pós-Doutoral, "A ideia de justiça distributiva de Aristóteles e a contribuição neomarxiana de Agnes Heller" sob a supervisão do Prof. Dr. Jadir Antunes.

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Publicado

2021-08-30

Como Citar

Trotta, W. (2021). ESTOICISMO: a natureza como fundamento da lei. Cadernos Zygmunt Bauman, 11(26). Recuperado de http://cajapio.ufma.br/index.php/bauman/article/view/17609

Edição

Seção

Perspectivas da Filosofia