Infinitum: Revista Multidisciplinar
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<p>A Infinitum: Revista Multidisciplinar é uma revista científica criada pelos cinco cursos de graduação do Campus da Universidade Federal do Maranhão (UFMA) de São Bernardo – Licenciatura em Ciências Humanas/Sociologia, Licenciatura em Ciências Naturais/Química, Licenciatura em Linguagens e Códigos/Língua Portuguesa, Licenciatura em Linguagens e Códigos/Música e Bacharelado em Turismo, que tem por objetivo divulgar estudos, pesquisas, reflexões e ensaios nos campos da educação, ciências humanas, ciências naturais, língua portuguesa, linguística, literatura, música e turismo.</p> <p>ISSN 2595-9549</p> <p>Periodicidade: Semestral</p> <p><strong>Qualis/CAPES (2017-2020): B1</strong> </p>Universidade Federal do Maranhãopt-BRInfinitum: Revista Multidisciplinar 2595-9549<p>A Infinitum: Revista Multidisciplinar está licenciada com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.</p> <p><a href="https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/"><img src="http://periodicoseletronicos.ufma.br/public/site/images/administrador/mceclip0.png" /> </a></p>Editorial
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Josenildo Campos Brussio
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2024-06-122024-06-1213bell hooks
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<p>O presente trabalho objetivou analisar a expressão “erguer a voz” na obra <em>Erguer a voz: pensar como feminista, pensar como negra</em>, da escritora bell hooks, livro em que a autora relata a sua trajetória pessoal e na qual transmite-se, por meio de seu pensamento, o enfoque nas questões de raça e de gênero. Reunindo 23 ensaios e uma entrevista, a obra aborda especificamente questões raciais e feministas, e sobre como é a sua realidade pessoal e a de mulheres negras fora ou até mesmo dentro do campo acadêmico, apontando dois elementos que envolvem o dia a dia das mulheres negras: a opressão e a dominação. A partir disso, a autora traça uma linha tênue sobre opressão e dominação com foco nas condutas racistas, feministas e sexistas. Desse modo, procuramos refletir sobre a expressão “erguer a voz”, no sentido da importância da fala, um elemento por meio do qual se denunciam as opressões.</p>Amanda Gomes PereiraMaria Eduarda Ferreira Tito
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2024-06-122024-06-1214715210.18764/2595-9549v7n12.2024.8AS DIFICULDADES E OS DESAFIOS DO ENSINO DE FÍSICA (PARA O ENSINO MÉDIO E NOVO ENSINO MÉDIO) NO CONTEXTO PÓS PANDEMIA
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<p>Quase dois anos após o fechamento total ou parcial das escolas devido ao distanciamento social imposto pela Covid-19, a grande pergunta que os professores fazem agora é qual o impacto da pandemia na aprendizagem dos alunos. Este estudo tem como objetivo analisar os desafios e dificuldades do ensino de física no ensino médio por meio de deficiências na concepção e aprendizado de matemática e português devido ao ensino inadequado durante a pandemia. A metodologia utilizada foi a de revisão bibliográfica, onde foram utilizadas as bases de dados do Google Acadêmico e Capes. Concluiu-se que que os desafios educacionais impostos pela pandemia de COVID-19 tiveram um grande impacto no processo de ensino de física, sendo de suma importância identificar as áreas do conhecimento em que os alunos têm maior dificuldade e, assim, planejar as intervenções instrucionais desenvolvidas ao longo do curso de física.</p>Renata Morri Perroni AbudSandra Imaculada Maintinguer
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2024-06-122024-06-1242010.18764/2595-9549v7n12.2024.1EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS ESCOLAS MUNICIPAIS LADEIRA E NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO NO MUNICÍPIO DE SÃO BENTO/MA
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<p>O presente estudo traz uma discussão sobre a importância do Meio Ambiente, mais precisamente nas séries iniciais do ensino fundamental. Nesse sentido, realizou -se um trabalho de educação ambiental em duas escolas municipais da zona rural do município de São Bento, que teve por objetivo principal avaliar a importância de introduzir a educação ambiental nos primeiros anos de ensino de crianças a partir de atividades realizadas na escola e a partir da compreensão da concepção dos professores sobre a temática. Com isso, por se tratar de uma pesquisa qualitativa, exploratória e descritiva, foi feita uma atividade de campo sobre educação ambiental com os professores, através da aplicação de um questionário, com perguntas abertas e fechadas, além de dinâmicas pedagógicas com as crianças, utilizando brinquedos e jogos produzidosde materiais recicláveis. Como referencial teórico, utilizamos autores como: Coelho et al. (2015), Silva (2020), Oliveira (2021), Augusto (2013), Grzebieluka (2014). Concluímos que é extremamente necessário apresentar essa temática logo na fase infantil, de forma mais integrada e cotidiana, uma vez que constatamos que as escolas só apresentam o tema em datas comemorativas.</p>Andressa de Jesus Silva SoaresDaciléia Lima Ferreira
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2024-06-122024-06-12213910.18764/2595-9549v7n12.2024.2A ECOPEDAGOGIA NA ESCOLA MUNICIPAL JOÃO ALVES PINHEIRO EM SÃO BENTO/MA
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<p>O presente artigo traz uma investigação sobre a Ecopedagogia na Escola Municipal João Alves Pinheiro no desenvolvimento de práticas pedagógicas sustentáveis como a preservação e a conservação do meio ambiente. Sendo assim, a metodologia deste estudo baseia-se em uma pesquisa de natureza qualitativa, exploratória e descritiva, dividida em duas partes: na primeira, fizemos a pesquisa bibliográfica, a qual buscou-se fundamentar por meio de livros, artigos, dissertações e monografias que discorressem sobre o assunto e, na segunda, a pesquisa de campo, que ocorreu com a aplicação de questionários. Como referencial teórico dessa pesquisa, dialogamos com autores como Freire (1996), Gadotti (2000) e Gutiérrez (2013). Dessa forma, entende-se que é essencial aprendermos na infância a importância do meio ambiente e a preservação do mesmo, visto que, a escola pode ser um espaço fundamental para tratar de questões relevantes como: a sustentabilidade. Como resultado, obteve-se alunos mais conscientes e envolvidos com a preservação e conservação do meio ambiente na aplicação do projeto realizado, os quais puderam ser identificados ao longo dos dados apresentados no estudo de caso deste trabalho.</p>José Ribamar Ferreira MendesDaciléia Lima Ferreira
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2024-06-122024-06-12406410.18764/2595-9549v7n12.2024.3O ENSINO DE MATEMÁTICA HARMONIOSO COM OS SABERES DA PEDAGOGIA DA AUTONOMIA
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<p>Esta pesquisa visa refletir sobre o processo de ensinar dos educadores matemáticos e as contribuições propostas por Paulo Freire no livro Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa (2019). Neste trabalho, nosso objeto de interesse é a prática pedagógica do docente que ensina matemática e da importância deste realizar um ensino que seja harmonioso com os saberes da Pedagogia da Autonomia, especialmente por acreditarmos que esta relação, pode oportunizar a realização de um ensino mais otimista, interessante e encantador aos discentes. Os achados de Freire sobre a educação propostos neste livro, apresentam, mesmo sem direcionar-se para a Educação Matemática, uma conexão graciosa com a Etnomatemática e uma educação matemática crítica. O objetivo proposto para esta empreitada foi: Identificar maneiras de tornar o ensino de matemática harmonioso com os saberes da Pedagogia da Autonomia de Paulo Freire, visando uma prática pedagógica dinâmica e encantadora para<br />os discentes. Nossa metodologia assentou-se sob uma abordagem qualitativa, de cunho bibliográfico e com uso da análise deste registro escrito, por meio da pentadimensionalidade de González (2008) com foco nas cinco dimensões (metodológica, epistemológica, ontológica, axiológica e teleológica) propostas por ele. Além de Freire (2019), estudiosos do patrono da educação brasileira como Haddad (2019) e Gadotti (2011), somam a esta reflexão. Este estudo mostrou que os saberes apontados por Freire, quando se tornam harmônicos na prática educativa daquele que ensina matemática – por conhecê-los, refletir sobre eles e empregá-los no ensino – pode vir a favorecer<br />no redimensionamento de suas práticas, com a construção de um espaço dialógico, crítico, criativo, curioso, alegre e autônomo, características indispensáveis para todo aquele que quer ensinar para a vida. </p>Bergson Pereira UttaÁdria Karoline Souza de Aquino Utta
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2024-06-122024-06-12659210.18764/2595-9549v7n12.2024.4INTERSECCIONALIDADE E DECOLONIALIDADE NA ESCREVIVÊNCIA DE CONCEIÇÃO EVARISTO
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<p>Este estudo tem como objetivo esclarecer como a escrevivência de Conceição Evaristo se configura como um novo paradigma literário brasileiro, fundamentado nas perspectivas do pensamento decolonial e da interseccionalidade em sua concepção. O termo “escreviver”, cunhado pela linguista e escritora Conceição Evaristo (1946-), não se limita a uma autoficção, mas representa uma abordagem literária que entrelaça as vidas e vivências de mulheres negras na escrita, resultando em uma literatura rica em atravessamentos e representatividade, tanto na questão da autoria quanto na construção dos personagens. Metodologicamente, esta pesquisa baseou-se em uma análise bibliográfica, utilizando como aporte teórico os escritos acadêmicos da autora sobre seu trabalho, além de outros teóricos para sustentação. Ao final do estudo, verificou-se que a escrevivência desempenha um papel fundamental na luta contra os estereótipos profundamente enraizados na literatura brasileira. Através de sua abordagem, entendida como uma postura decolonial e interseccional ao destacar as pessoas negras como protagonistas de suas histórias, a escrevivência pode ressignificar e gerar uma mudança significativa no contexto literário atual.</p>Claudia Letícia Gonçalves MoraesLuís Carlos Serra Amorim FilhoMárcia Manir Miguel FeitosaZilmara de Jesus Viana de Carvalho
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2024-06-122024-06-129311110.18764/2595-9549v7n12.2024.5ASPECTOS SÓCIO-HISTÓRICOS E A FALA DE CAROLINA MARIA DE JESUS EM QUARTO DE DESPEJO: DIÁRIO DE UMA FAVELADA (1960)
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<p>O presente artigo pretende analisar a partir da obra de Carolina Maria de Jesus, <em>Quarto de despejo: diário de uma favelada</em> (1960) aspectos sócio-históricos presentes na obra, como o contexto histórico e as condições sociais e políticas que Carolina vivenciou durante a escrita de seu diário; as condições precárias de vida dos marginalizados na favela; as questões de raça e gênero abordadas por ela no fim da década de 50, bem como perceber a fala da autora, mulher negra e pobre, de forma hostilizada, mas também sensível e autêntica, visando compreender como a voz da autora retrata e denuncia as condições de vida nas favelas. A obra será analisada através da perspectiva da crítica literária dialética. De acordo com a metodologia adotada, a pesquisa é de cunho bibliográfico, caracterizada como análise-crítica qualitativa. Dessa forma, tem-se como procedimento recorrer à leitura atenta e minuciosa da obra <em>Quarto de despejo</em> sob a perspectiva e diálogo com os autores: Cândido (2006), Leeds e Leeds (2015), Meihy (1998), Meihy e Levine (2015), Carvalho (2016), Tavares (2010), Cardoso (1977), Bahia (2000), González (1984), Sousa e Dias (2013) e Evaristo (2014).</p>Claudia Letícia Gonçalves MoraesAssíria Almeida Costa
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2024-06-122024-06-1211213010.18764/2595-9549v7n12.2024.6A RESILIÊNCIA E INTELIGÊNCIA EMOCIONAL:
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<p>Este artigo explora a importância da resiliência e da inteligência emocional no contexto organizacional, analisando suas definições, características e benefícios. A resiliência é abordada como a capacidade de adaptar e recuperar-se frente a situações desafiadoras, incluindo a rápida adaptação a mudanças no ambiente de trabalho. A inteligência emocional é compreendida como a habilidade de reconhecer, compreender e gerenciar as próprias emoções e as dos outros, sendo essencial para uma adaptação eficaz às demandas organizacionais. São discutidos os fundamentos teóricos e modelos relacionados à resiliência e à inteligência emocional, destacando como esses conceitos podem ser desenvolvidos e aplicados no contexto organizacional. O artigo destaca a relação positiva entre resiliência, inteligência emocional e desempenho no trabalho, além de explorar estratégias práticas para promover essas habilidades nos profissionais.</p>Lucijandison SoaresJosberg Silva RodriguesLuciana de Araújo
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