https://cajapio.ufma.br/index.php/bauman/issue/feedCadernos Zygmunt Bauman2022-11-10T15:59:50-03:00Prof. Dr. Wellington Lima Amorimwellington.amorim@gmail.comOpen Journal Systems<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Os <strong>Cadernos Zygmunt Bauman</strong> é um periódico <strong>(B4) (FILOSOFIA, INTERDISCIPLINAR, LINGUÍSTICA E LITERATURA, PSICOLOGIA, SOCIOLOGIA, HISTÓRIA, EDUCAÇÃO, ENSINO, EDUCAÇÃO FÍSICA, CIÊNCIAS DA RELIGIÃO E TEOLOGIA, DIREITO, ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DE EMPRESAS, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO, , ARQUITETURA, PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL / DEMOGRAFIA, URBANISMO E DESIGN, ARTES, CIÊNCIAS AMBIENTAIS, ENGENHARIAS I, ENFERMAGEM, SAÚDE COLETIVA, SERVIÇO SOCIAL).</strong> O Cadernos Zygmunt Bauman está voltado aos <strong>pesquisadores de pós-graduação, assim como leitores interessados nos temas abordados.</strong> Quanto aos <strong>artigos serão aceitos de alunos pesquisadores de pós-graduação, stricto Sensu, desde que a publicação venha acompanhada com seu orientador, mestre ou doutor.</strong> O C-ZB terá sua periodicidade quadrimestral a partir de janeiro de 2017 em versão totalmente online. Vale aqui fazer uma breve apresentação a respeito do emérito sociólogo polonês Zygmunt Bauman nasceu no dia 19 de novembro de 1925, em Poznán. Ele principiou sua trajetória acadêmica na Universidade de Varsóvia, mas logo foi obrigado a deixar a academia, em 1968, ao mesmo tempo em que sua obra era proibida neste país.</p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><strong>O periódico está disponível no Portal de Periódicos Capes/MEC, indexado no Google Acadêmico, no Latindex (Sistema Regional de Informação em Linha para Revistas Científicas da América Latina, Caribe, Espanha e Portugal), Cadastrado no Diadorim</strong>, diretório de políticas das revistas científicas brasileiras sobre o acesso aberto aos artigos por meio de repositórios institucionais.</p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Periodicidade quadrimestral</p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">ISSN 2236-4099</p>https://cajapio.ufma.br/index.php/bauman/article/view/18177PANC como ferramenta de ensino na Educação Ambiental Crítica2022-04-27T20:52:28-03:00Juliana Guimarãesjuli.jap@hotmail.comNilvania Aparecida de Mellonilvania@utfpr.edu.brGiovana Faneco Pereiragiovanapereira@utfpr.edu.br<p>A Educação Ambiental Crítica precisa ser incorporada na prática pedagógica dos professores, sendo essencial a utilização de estratégias que façam parte do contexto dos indivíduos. As Panc (Plantas Alimentícias Não Convencionais) destacam-se como importantes ferramentas de ensino, pois possibilitam, entre outros, a valorização dos saberes, promovem a diversidade, segurança e autonomia alimentar, além disso, permitem deduzir as características e condições do solo. O objetivo geral deste trabalho é demonstrar a importância das Panc como ferramenta de ensino na Educação Ambiental Crítica. Enfatiza-se que por meio das oficinas pedagógicas, foi possível constatar que as Panc tem um potencial significativo como ferramenta de ensino, no entanto, é primordial investir na formação continuada dos docentes que atuam desde a Educação Infantil até o Ensino Superior, para que assim os mesmos estejam aptos e sintam-se seguros para atuarem como agentes multiplicadores do conhecimento.</p>2022-11-10T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Cadernos Zygmunt Baumanhttps://cajapio.ufma.br/index.php/bauman/article/view/18803A DESMONETIZAÇÃO DAS MÍDIAS DIGITAIS NO COMBATE Á DESINFORMAÇÃO: uma reflexão sobre o Inquérito Administrativo 06003-71/TSE2022-05-02T20:25:25-03:00Rubem Ribeiro Carvalhorubem.ribeirocarvalho@gmail.comCristiane Maria Tonetto Godoycristianegodoy@utfpr.edu.brJosé Ricardo da Rocha Camposjricardo28@gmail.comMaria de Lourdes Bernattmarial@utfpr.edu.brMônica Aparecida Rocha da Silvamonicars@uft.edu.br<p>O presente artigo traz como resultado uma análise dos reflexos da decisão da Corregedoria Geral Eleitoral no Inquérito Administrativo 0600371-7/TSE, em uma revisão bibliográfica, sobre a proteção das garantias constitucionais: livre manifestação do pensamento e vedação do anonimato (artigo 5º, inciso IV; artigo 220 §1º), liberdade de comunicação e não censura (artigo 5º, inciso IX), segurança do acesso à informação (artigo 5º, inciso XIV) e livre iniciativa, como princípio fundamental. O objetivo é analisar a regulação dos provedores de mídias sociais pelo modelo da heterorregulação, em contrapartida à ausência de autorregulação na legislação brasileira, com foco na decisão do TSE, que determinou a desmonetização dos investigados no referido inquérito. O estudo partiu da comparação da legislação estrangeira e nacional que tratam dos modelos de combate à fake news, observado o alcance da decisão objeto da pesquisa, diante dos valores sociais do trabalho e da livre iniciativa.</p>2022-11-10T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Cadernos Zygmunt Baumanhttps://cajapio.ufma.br/index.php/bauman/article/view/19176Vivências, aspectos históricos e repercussões do projeto meio ambiente do distrito de Presidente Kennedy – Concórdia/SC2022-07-01T18:28:34-03:00Jairo Marchesanjairo@unc.brMaria Cristina Pansera de Araújopansera@unijui.edu.brLetícia Paludo Vargasletipvargas@gmail.comSandro Luiz Bazzanellasandro@unc.br<p>Este artigo objetiva analisar as vivências, avanços e limites do “Projeto Meio Ambiente” (1986-1996), no Distrito de Presidente Kennedy, Concórdia-SC. O Projeto previa a recuperação do rio Lajeado do Pinto, com práticas de preservação ambiental e melhoria da qualidade de vida das pessoas. A iniciativa partiu de algumas lideranças articuladas com a Escola local, Escola de Educação Fundamental Freya Hoffmann Wettengel, com o apoio da comunidade, da Secretaria Municipal de Agricultura de Concórdia, Instituições Públicas de Pesquisa e Extensão Rural e de algumas empresas agroindustriais. O projeto pode ser considerado um marco histórico da questão ambiental no âmbito do território dos municípios do Alto Uruguai Catarinense. A análise reflexiva desta experiência ambiental pauta-se no convívio e atuação no Projeto, bem como, visitas <em>in loco</em>, conversas informais com pessoas que viviam na comunidade, consultas em matérias jornalísticas da época, em diálogo com a literatura.</p>2022-11-10T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Cadernos Zygmunt Baumanhttps://cajapio.ufma.br/index.php/bauman/article/view/20243Education is a Woman’s Asset in Elizabeth Gaskell’s Cousin Phillis2022-11-01T18:13:32-03:00Monia Chouarimonia.chouari@flsh.u-sousse.tn<p>O período vitoriano caracterizou-se pelo seu marco na rápida mudança dos códigos morais e sociais, deixando um impacto no estatuto da mulher que suscitou reflexões nos pensadores e autores. A romancista Elizabeth Gaskell (1810-1865), quebrou novos fundamentos ao chamar a atenção para a educação estratégica que ajuda as mulheres a construir identidade de género. Como tal, a educação que melhora as concretizações práticas para as mulheres representa um bem empoderador, que serve para revisitar as normas convencionais prevalecentes na formação de mulheres meramente relacionadas com a realização de tarefas domésticas. Este argumento é sustentado por dados fornecidos pelo método de análise baseada em texto aplicado. Ao contrário das leituras de Cousin Phillis (1864) que mostram o resultado educacional de uma mulher como limitado a uma experiência romântica falhada, uma leitura profunda do texto de Gaskell proporciona uma compreensão substancial do impacto da educação de uma mulher que ilumina a sua mente a desenvolver-se da ignorância ao conhecimento, e da "loucura" à sabedoria no cenário simbólico da Quinta da Esperança. Por conseguinte, a experiência do caso de amor não alcançado é reescrita para fazer dela uma experiência cultural feminina que alarga o conhecimento de si própria e das suas necessidades práticas num ambiente pastoral. Tornar-se conhecedora das línguas e literatura latina e italiana ajuda a mente da personagem a transcender a limitada dimensão romântica na promoção do processo de construção da identidade feminina, que está organicamente conectada com a identidade nacional.</p>2022-11-10T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Cadernos Zygmunt Baumanhttps://cajapio.ufma.br/index.php/bauman/article/view/20275O INHAME DOS PALMARES É O INHAME DO CANDOMBLÉ: um alimento conector com a Yorubalandia2022-11-07T08:42:17-03:00Fábio Liborio Rochaliborio.fabio@gmail.comDenise Oliveira e Silvadenise.silva@fiocruz.br<p>O presente artigo pretende defender o conceito de Yorubalandia, portanto etnolinguístico, encontrando no tubérculo inhame, um alimento que produz uma conexão histórica da cultura africana do Candomblé, desde a Nigéria até os terreiros brasileiros. O auxílio da linguística, como ciência de coadjuvação filológica, não poderia prescindir desta análise e temos procurado agrupar todas as línguas da família Yoruba, faladas em cânticos nos Candomblés para justificar nossa cultura africana do Brasil. Contudo, o inhame em causa é justamente o alimento conector com a nossa africanidade Yoruba e este conecta quilombos, terreiros de Candomblé e elementos Yorubas da Cultura da Costa da África de variados países como Togo, Nigéria e Benim. A etnolinguística inclui também aspectos geográficos, literários, genealógicos, e, por último, morfológicos, investigando os Itans, as tradições orais e escritas do que é cantado e falado nos terreiros. De outro modo, nos socorremos da pedagogia das encruzilhadas também é um aporte metodológico que evita partir da branquitude para compreender o Candomblé. Comparativamente, tanto a comida de santo com inhame no Candomblé, quanto o idioma Yoruba falado nos cânticos, constituem um elemento de instituição cultural, que ajudaram a construir um país negro como vemos o Brasil atual. Assim, podemos afirmar que a festa do inhame novo na Nigéria e o culto de Oxaguiã no Brasil, simbolizam este tubérculo como alimento conector sagrado, possibilitando a hermenêutica do Candomblé. Como resultado desta pesquisa, pudemos observar uma procissão de devotos de Candomblé segurando inhames em um ritual de hierarquização para um Babá de Oxaguiã.</p>2022-11-10T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Cadernos Zygmunt Baumanhttps://cajapio.ufma.br/index.php/bauman/article/view/19875Reflexões sobre o acesso às tecnologias de informação e comunicação pelas famílias agricultoras2022-11-09T08:46:42-03:00Adriane Rodrigues Zboralskiadrianezboralski1@gmail.comLarisse Medeiros Gonçalveslarisse@alunos.utfpr.edu.brBruno Zilli Peronibruno.peroni@hotmail.comHieda Maria Pagliosa Coronahiedacorona@hotmail.comWilson Itamar Godoygodoyutfpr@gmail.com<p>A pandemia da Covid-19 intensificou a necessidade do uso das tecnologias de informação e comunicação (TICs) em todos setores do escopo social. Para muitas pessoas, após o início da pandemia, os atos de estudar, trabalhar, comprar e apenas se comunicar, aconteceram somente através do acesso à internet. No entanto, a disponibilidade de conectividade, principalmente via internet, não é distribuída de forma homogênea aos que dependem dela para executar suas atividades. Neste sentido, este trabalho tem o objetivo de fazer refletir sobre as transformações ocorridas na sociedade da informação a partir da globalização e que foram intensificadas pela pandemia da COVID-19, com enfoque no acesso às TIC´s pelas famílias agricultoras. Para isso, foi realizada revisão de literatura buscando fundamentações teóricas e dados secundários para buscar entender como está sendo o acesso às TIC´s pela agricultura familiar. Os resultados demonstraram que, historicamente, o desenvolvimento foi pensado a partir dos países mais desenvolvidos, dando ênfase às regiões urbanas, enquanto o rural sofre com a falta de assistência há tempos. Nesse momento pandêmico, é um dos grupos sociais que mais enfrenta dificuldades no acesso às TIC´s, o que se amplia quando se trata de famílias pertencentes a classes sociais vulneráveis. Por isso, é importante o Estado pensar em estratégias para melhorar a conectividade rural e possibilitar que estas famílias, especialmente aquelas em situação de pobreza, tenham acesso à internet de boa qualidade.</p>2022-11-10T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Cadernos Zygmunt Baumanhttps://cajapio.ufma.br/index.php/bauman/article/view/19165Linguagem poética e moda2022-07-01T18:31:03-03:00Olga Kempinskaolgagkem@gmail.com<p>A presente reflexão se volta para os diferentes sentidos da noção de concretude manifestos no trabalho teórico dos concretistas brasileiros, que chegaram à procura pelo realismo da palavra poética, que desafia a visão da linguagem enquanto um sistema autônomo em relação à realidade e à cultura de consumo. Criticada no contexto do consumismo por Zygmunt Bauman, a moda não deixa, com efeito, de desvelar algumas ambiguidades potencialmente subversivas. A concretude da palavra poética pode ser, de fato, encontrada nos textos que valorizam o visível fotográfico, o inatingível, assim como a moda e o silêncio. Como o demonstra a perspectiva comparatista e a interpretação dos textos de Natasha Trethewey, de Henri Michaux e de Miron Białoszewski, o concretismo afirma também a prática de uma intertextualidade subversiva, assim como a crítica do fonocentrismo.</p>2022-11-10T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Cadernos Zygmunt Baumanhttps://cajapio.ufma.br/index.php/bauman/article/view/18932O poliglotismo cultural e a modernidade "líquida” no imaginário simbólico da tríplice fronteira Brasil, Paraguai e Argentina2022-04-27T20:42:30-03:00Eduardo Portanova Barroseduardoportanova@yahoo.brFábio Lopes Alvesfabiobidu@hotmail.com<p class="ecxmsonormal"><strong>RESUMO</strong></p><p>Este artigo investiga a possível confluência de abordagens, sobretudo, entre o “poliglotismo cultural”, nos termos de Renato Janine Ribeiro, quando da proposta de um curso de Humanidades na USP, em 2000, e da “modernidade líquida”, oriunda de Bauman (2001), na chamada Tríplice Fronteira - que reúne Brasil, Paraguai e Argentina -, a partir de Foz do Iguaçu (PR). Essa geografia fronteiriça, considerada a mais expressiva da América do Sul, devido ao intenso fluxo de pessoas e, por extensão, do comércio entre os três países, remete-nos, <em>per se</em>, a um mosaico globalizado, para não dizer pós-moderno, de um “ethos” pluralista e fluido. Justificamo-nos pelo fato de observarmos, nesse quadro das subjetividades humanas, um imaginário complexo, com Gilbert Durand, das representações e uma relativização dos marcos referenciais que, em suma, provoca uma espécie de ceticismo em relação às interpretações de cunho totalizante.</p><p><strong> </strong></p><p> </p>2022-11-10T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Cadernos Zygmunt Baumanhttps://cajapio.ufma.br/index.php/bauman/article/view/19642A LIQUIDEZ DOS RELACIONAMENTO NA PÓS-MODERNIDADE: o uso da ferramenta Tinder na 'Região das Hortênsias'2022-08-08T15:00:38-03:00Rodrigo Kochprof.koch.rodrigo@gmail.comLucas Brito de Barrosjornalistalucasbrito@gmail.comSolange Carvalho de Souzasolcsouza07@gmail.com<p>Este artigo se propõe a discutir as relações afetivas e interpessoais na contemporaneidade a partir do conceito de Modernidade Líquida de Zygmunt Bauman. Na internet, as pessoas criam perfis em plataformas de paquera e, muitas vezes, se tornam meras representações numéricas em busca de um bem-estar subjetivo. As informações pessoais e o conteúdo compartilhado tendem a ser moeda de troca e o produto a ser comercializado são sentimentos e desejos, ou seja, a própria vida dos sujeitos ali inseridos. Mas o que isso tem a ver com as relações pós-modernas? Em curto espaço de tempo, passamos de seres humanos para números e objetos. Neste sentido, com embasamento teórico, buscou-se identificar como as pessoas se vendem na imersão do universo digital. Para tanto, foi disponibilizado um formulário <em>on-line</em> com perguntas semiestruturadas (<em>Google Forms</em>)<em>,</em> o qual contou com a participação de vinte (20) usuários e ex usuários do <em>Tinder </em>– um dos aplicativos de relacionamento mais usados do mundo<em>.</em></p>2022-11-10T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Cadernos Zygmunt Baumanhttps://cajapio.ufma.br/index.php/bauman/article/view/19727NEOLIBERALISMO E LIBERDADE: uma crítica a partir da sociologia de Zygmunt Bauman2022-08-08T14:57:00-03:00Samuel de Lima Aquinosamuellima2111@gmail.com<p>Este trabalho pesquisa a obra do sociólogo Zygmunt Bauman (1925-2017) com ênfase em seu conceito de liberdade, pensado desde meados do século XX até suas últimas produções intelectuais, abordando como pensar o referido conceito é intrínseco às análises críticas produzidas sobre o neoliberalismo. Portanto, o principal objetivo deste trabalho é perscrutar o conceito de liberdade elaborado por Bauman, analisando o modo como tal influencia sua sociologia a ser crítica e contrária ao neoliberalismo. Observou-se que a conceituação de liberdade é desenvolvida nas obras de Bauman sistematicamente entre a década de 80 e meados dos anos 2010 do presente século. A partir de um levantamento bibliográfico do conceito de liberdade, foram encontradas discussões autorais relacionadas em mais de 15 livros de Bauman. Assim, discutindo suas assertivas diagnósticas e limites, a presente pesquisa analisa e descreve o modo a obra em questão se afasta e refuta os pilares conceituais do neoliberalismo.</p>2022-11-10T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Cadernos Zygmunt Baumanhttps://cajapio.ufma.br/index.php/bauman/article/view/19218O CONCEITO DE HEURÍSTICA DO TEMOR EM HANS JONAS: diálogos em um contexto pós pandemia e a Psicologia Ambiental2022-05-16T14:14:16-03:00Felipe Sávio Cardoso Teles Monteirofelipesctm@hotmail.comAlexandre Marques de Cabralalxcbrl@yahoo.com.br<p>O principal objetivo deste trabalho é promover a discussão entre o pensamento ético de Hans Jonas, especificamente sobre o termo “Heurística do Temor” no que concerne a possibilidade para uma ética do cuidado ambiental. O filósofo Hans Jonas sustenta que a sobrevivência humana depende de nossos esforços para cuidar do nosso planeta e do seu futuro. E é esta nova óptica de responsabilidade que deve também guiar a maneira como vemos o meio ambiente, cientes da sua perenidade e reconhecendo que desconhecemos o efeito que as tecnologias de hoje terão amanhã, associar o legado de Hans Jonas, com uma nova perspectiva ambiental, conhecendo novas realidades, e discutir a subjetividade na atualidade é importante para o desenvolvimento de estratégias de equilíbrio sustentável no planeta.</p>2022-11-10T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Cadernos Zygmunt Baumanhttps://cajapio.ufma.br/index.php/bauman/article/view/20280FICÇÃO DE SI DA MULHER LÉSBICA COMO RESPOSTA À DOMINAÇÃO: contribuições de Michel Foucault2022-11-08T18:49:43-03:00Pascoal Mantovaniprof.pascoalmantovani@gmail.comPedro Morais Vasquespedrom.vasques1@gmail.com<p>O artigo apresenta a contribuição da filosofia foucaultiana como ferramenta subversiva e transgressiva quanto aos paradigmas naturalizados historicamente. O intento é (i) explicitar os imbróglios presentes na sexualidade e nos afetos das mulheres lésbicas; (ii) demonstrar a tensão entre a estética da existência com a lógica na normalização/patologização da vida; (iii) apresentar as técnicas de si foucaultianas como rearticulação aos paradigmas de dominação. O trabalho se fundamenta em pesquisa bibliográfica e traz como resultado perguntas que servem como clivagem disruptiva em torno do corpo feminino e lésbico, ou seja, interrogações que qualificam os mecanismos de enfrentamento aos dispositivos de dominação.</p>2022-11-10T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Cadernos Zygmunt Baumanhttps://cajapio.ufma.br/index.php/bauman/article/view/20330PORNOPOLÍTICA: o gozo comprado na esquina2022-11-10T15:59:50-03:00Claudinei Reis Pereiraclaudnei_2012@hotmail.com<p>Todo período eleitoral é um período de promiscuidade, esquerdistas e direitistas se tornam o centro de nossas atenções, com isso, todos buscam levar algum tipo de vantagem. Na verdade, simpatizantes de direita e esquerda deveriam ser conceitos “suspensos” no vocabulário político. Talvez o mais adequado fosse ser classificado como “ambidestro”, pois, o que se observa na sua inteireza é uma adequação intencional das necessidades que os convém, ou seja, não importa se somos ou não de direita ou esquerda, se os nossos ideais se convergem ou divergem entre si, mas sim o que determinados grupos políticos ou sociais venham a nos oferecer.</p>2022-11-10T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Cadernos Zygmunt Bauman