https://cajapio.ufma.br/index.php/bibliomar/issue/feedRevista Bibliomar2024-09-30T13:34:57-03:00Diana Rocha da Silvabibliomar@ufma.brOpen Journal Systems<p>Publicação do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação (PROGCIN) do Departamento de Biblioteconomia da Universidade Federal do Maranhão.</p> <p>Visão: ser veículo de produção e disseminação do conhecimento no campo da Ciência da Informação e áreas interdisciplinares.</p> <p>Missão: A Revista Bibliomar tem como missão Incentivar a produção científica por meio da disseminação de conteúdos informacionais no campo da Ciência da Informação e áreas interdisciplinares, promovendo a reflexão e discussões sobre aspectos problemáticas e desafiadores para que sejam repensadas, rediscutidas, disseminados e produzidos novos publicações.</p> <p>ISSN 2526-6160</p> <p>Periodicidade: Semestral </p> <p><strong>Qualis/CAPES (2017-2020): B2</strong></p>https://cajapio.ufma.br/index.php/bibliomar/article/view/23499Diretrizes para indexação de obras estético-literárias:2024-08-15T09:39:12-03:00Sandra Rafaela Batista da Silvasandradocumentos@outlook.comHélio Márcio Pajeúheliopajeu@gmail.comAndré Anderson Cavalcante Felipeandreandersonf@gmail.com<p>Este trabalho tem por finalidade evidenciar exemplos de indexação de livros de ficção literária e compará-los aos resultados obtidos após aplicação das Diretrizes para indexação de obras estético-literárias (DIEL) em três obras de literatura estrangeria amplamente divulgadas. Para isso, consultamos os títulos em cinco catálogos de instituições nacionais e comparamos com os termos indexadores resultantes das DIEL, portanto essa pesquisa se configura como exploratória e descritiva com abordagem qualitativa, realizada na forma de uma pesquisa bibliográfica e documental. Traz como resultados a explicitação da falta de coerência no tratamento dados aos livros de literatura e desproporção qualitativa e quantitativa entre as indexações, além de discutir sobre a prática da indexação.</p>2024-09-30T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 https://cajapio.ufma.br/index.php/bibliomar/article/view/23879Gestão do conhecimento e da administração pública:2024-08-15T09:31:55-03:00Alexandre de Lana Silvaalexandrelana565@gmail.comThiago Gomes Eirãothiagoe@gmail.com<p>Trata da discussão sobre gestão do conhecimento na administração pública a partir da apresentação de um modelo de gestão do conhecimento implementado na Gráfica do Senado Federal (MGCSF). A fundamentação teórica para a formulação do modelo é oriunda das ideias de Batista (2012) e da Norma ISO 30401:2018, a Norma do Conhecimento, este modelo se baseia em sete dimensões: Institucional, Liderança, Pessoas, Suporte, Processos, Informação e Avaliação de Desempenho, para organizar o processo de captura, recuperação e disseminação do conhecimento. Além disso, o instrumento de coleta e aferição desenvolvido no modelo serviu para o diagnóstico do grau de maturidade em gestão do conhecimento da unidade pesquisada. O processo de construção do modelo e os resultados obtidos na Gráfica do Senado Federal, permitem inferir que há possibilidade real de implementação ampla em toda a instituição e dessa maneira assegurar que o conhecimento detido e gerado pelo Senado Federal possa ser corretamente utilizado.</p>2024-09-30T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 https://cajapio.ufma.br/index.php/bibliomar/article/view/24106Biblioteca escolar e leitura:2024-08-28T07:46:37-03:00Geraldina de Jesus Passosgeraldinapassos@gmail.comVinícios Souza de Menezesviniciosmenezes@academico.ufs.br<p>Biblioteca escolar e leitura é um tema que está interligado, visto a sua importância para promover o incentivo à leitura nas escolas e o desenvolvimento de sujeitos críticos. Através do olhar da produção acadêmico-científica da biblioteca escolar e da leitura pela Base de Dados em Ciência da Informação (Brapci) nos últimos três anos, o presente tema partiu da pergunta: como a biblioteca escolar vem sendo abordada em sua relação com a leitura na Brapci nos últimos três anos (2021-2023)? O objetivo geral foi analisar como a biblioteca escolar e a leitura são interrelacionadas e representadas nas comunicações e artigos científicos indexados pela Brapci entre os anos de 2021 a 2023 e objetivos específicos: i) representar quantitativamente a produção científica sobre biblioteca escolar e leitura na Base de Dados em Ciência da Informação (Brapci); ii) demonstrar como a biblioteca escolar está sendo abordada em relação à leitura nos materiais bibliográficos selecionados; iii) articular a importância da biblioteca escolar para o incentivo e promoção da leitura a partir do material recuperado na Brapci. A metodologia da pesquisa caracteriza-se como descritiva, de natureza quantitativa com caráter bibliográfico, fazendo uma representação bibliométrica da literatura científica da área da Biblioteconomia e da Ciência da Informação indexada na Base de Dados em Ciência da Informação (Brapci). Como resultados foram encontrados 53 textos na Brapci, que após leitura técnica de indexação foram reduzidos a 18: 17 artigos e 1 comunicação de evento. Conclui-se que a biblioteca escolar é um ambiente fundamental de promoção e incentivo à leitura.</p>2024-09-30T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 https://cajapio.ufma.br/index.php/bibliomar/article/view/24196O papel das bibliotecas como âncoras informacionais para mulheres trans: 2024-08-29T09:16:24-03:00Lidiane Cristina Andrade de Oliveiralidianecaoliveira@gmail.comLuciana de Albuquerque Moreiralucianamoreiraufrn@gmail.com<p>Examina o papel das bibliotecas como âncoras informacionais para mulheres trans, considerando sua inclusão e acesso igualitário à informação. A partir de uma revisão bibliográfica, baseada em artigos científicos, livros e fontes validadas são explorados os avanços legais e políticos em relação aos direitos das pessoas trans no contexto brasileiro, bem como os desafios enfrentados por essa população. Além disso, é examinada a literatura existente sobre a inclusão de mulheres trans em serviços bibliotecários e são propostas estratégias para promover sua inclusão e acesso à informação. Os resultados da revisão bibliográfica, nos leva a recomendações e diretrizes práticas para promover a inclusão de mulheres trans nos serviços biblioteconômicos. Isso inclui a sensibilização dos bibliotecários, a utilização de linguagem inclusiva, a criação de coleções diversificadas e a promoção de espaços seguros e acolhedores. Essas medidas visam garantir que as bibliotecas sejam locais globalizantes, que atendam às necessidades da comunidade trans e promovam a igualdade de direitos e respeito à diversidade de gênero.</p>2024-09-30T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 https://cajapio.ufma.br/index.php/bibliomar/article/view/24318Caminhos históricos para uma prática de ensino lúdica na Primeira República (1889-1930)2024-09-03T17:23:32-03:00Sâmia Regina Barros Soaressamiasoares2510@gmail.comSamuel Luis Velázquez Castellanossamuel.velazquez@ufma.br<p>Neste artigo, regatam-se práticas de ensino propostas a partir de indícios em documentos legais que apontem para o papel do lúdico no processo pedagógico, embora a limitação do termo ludicidade nos registros seja explícita durante a Primeira República. Usa-se o método histórico, a pesquisa bibliográfica e a documental como metodologia de trabalho: a primeira, para refletir sobre o conceito de ludicidade e sua importância nas práticas pedagógicas, auxiliando-nos em autores como Rau (2013); Ferreira (2009); Silva (2015) e Kishimoto (1990); a segunda, para o cruzamento de dados oriundos de propostas de ensino desenvolvidas em vários documentos: a 1ª Conferência Interestadual de 1921, onde se discutem novas estratégias para ensinar, inspiradas em programas/métodos estrangeiros, para promover um sistema educacional que combatesse o analfabetismo; o Congresso Pedagógico de 1920, que via exposições de diferentes autores jogos e brincadeiras são tratados como atividades essenciais na aprendizagem; em <em>As Crianças</em> (1909), de Laura Rosa, que recompila a Conferência realizada na Biblioteca Pública do Estado do Maranhão centrada em novas concepções sobre criança, infâncias, escola e educação, explorando vivencias e expectativas sociais para compreender o processo pedagógico e; no <em>Livro de Lúcia</em> (1933) de Rosa Castro, cujos escritos para professores do ensino primário possibilitam analisar novas práticas pedagógicas em detrimento dos modos tradicionais de ensino. Conclui-se que a ludicidade nunca esteve em pauta no campo educacional brasileiro na época com as finalidades que se lhe outorga atualmente, mesmo que se procurassem suportes inovadores que auxiliassem os professores no processo de ensino e aprendizagem das crianças.</p>2024-09-30T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 https://cajapio.ufma.br/index.php/bibliomar/article/view/24325Perspectivas e práticas da alfabetização na Primeira República no Maranhão (1889-1930)2024-09-04T22:06:19-03:00Ranielle de Araújo Limaranielledearaujolima@outlook.comSamuel Luis Velázquez Castellanossamuel.velazquez@ufma.br<p>Neste estudo examinam-se as perspectivas de alfabetização no Maranhão na sua historicidade e sua repercussão no estado, explorando-se as práticas de ensino registradas e discutidas nos dispositivos legais na Primeira República. Utilizam-se os pressupostos teórico-metodológicos da história cultural auxiliando-nos do método histórico, da pesquisa bibliográfica e da documental: a primeira, para compreender-se como os conceitos de alfabetização, práticas de ensino, ensino de leitura e escrita, assim como práticas leitoras e prática docente evoluíram segundo diversas produções (Ferreiro, 2003; Kleiman, 2005; Morais, Albuquerque, Leal, 2007; Fiorentini, 2008; Soares, 2016; Araújo, 2019); a segunda, que auxilia no cruzamento de dados oriundos da 1ª Conferência Interestadual de 1921, realizada no Rio de Janeiro, que objetivara discutir concepções em voga sobre o processo alfabetizador e ao respeito do ensino da leitura e escrita na escola primária como instrumento para erradicar o analfabetismo no período; e do Congresso Pedagógico de 1920, realizado em São Luís/MA, onde se discute a essencialidade do ensino de leitura e escrita como processo obrigatório para formar crianças leitoras capazes não apenas de decodificar textos, mas de compreender o que foi lido. Colabora-se para a compreensão de perspectivas e desafios no campo da alfabetização, tendo em conta a prática alfabetizadora e sua evolução em função de diversas ideias, abordagens e práticas desde os anos 1920; época marcada por movimentos de luta contra o analfabetismo compreendido como problema nacional que perdura, revelando como os conceitos em pauta foram interpretados e quais direções se debateram para promover uma alfabetização mais inclusiva e acessível.</p>2024-09-30T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 https://cajapio.ufma.br/index.php/bibliomar/article/view/24053Ser incluído e incluir: 2024-07-18T00:40:24-03:00Danielle da Silva Pinheiro Wellichandany_unesp@yahoo.com.brClaire Cascaes de Aquinoclaire.aquino@gmail.com<p>Entrevista com a bibliotecária Claire Cascaes de Aquino, que tua na Biblioteca do IFSC - Campus Palhoça Bilingue. Auto considerada como uma bibliotecária <em>cyborg</em> surda oralizada, mantem perfil em redes sociais com importantes informações a respeito das pessoas com deficiência.</p>2024-09-30T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 https://cajapio.ufma.br/index.php/bibliomar/article/view/24400Expediente2024-09-20T08:46:22-03:00Revista Bibliomarraissa.luana@discente.ufma.br2024-09-30T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024