Revista Turismo & Cidades https://cajapio.ufma.br/index.php/turismoecidades <p>Publicação do Departamento de Turismo e Hotelaria e do Grupo de Pesquisa Turismo, Cidades e Patrimônio da Universidade Federal do Maranhão (UFMA). </p> <p>Missão: Destina-se a publicação de artigos científicos inéditos e interdisciplinares, entrevistas, relatos de experiência sobre temáticas em Turismo, Hospitalidade, além de Geografia, Arquitetura, Urbanismo, Patrimônio, História e Administração e suas relações com o turismo.</p> <p>ISSN 2674-6972</p> <p>Periodicidade: Semestral</p> <p><strong>Qualis/CAPES (2017-2020): B4 </strong></p> Universidade Federal do Maranhão pt-BR Revista Turismo & Cidades 2674-6972 <img src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/4.0/88x31.png" alt="Licença Creative Commons" /><div><p>Esta obra está licenciada com uma Licença<a href="https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/" target="_blank"> Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional</a>.</p><p><strong><em>Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License o que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.</em></strong></p></div> A HOSPITALIDADE HOTELEIRA EM SALVADOR https://cajapio.ufma.br/index.php/turismoecidades/article/view/22818 <p><span style="font-weight: 400;">Esta pesquisa buscou identificar e compreender sobre a retomada do turismo pós-pandemia através do atendimento ao turista internacional no Bahiacafé Hotel, localizado em Salvador-BA, entre janeiro e abril de 2022. O percurso metodológico se deu através da observação em campo, revisão sistemática de bibliografia e aplicação de questionário, com 24 perguntas. Os resultados da pesquisa demonstraram que as identidades culpabilizadas pela disseminação do coronavírus não foram oriundas das maiores regiões de contaminação da doença, já eram marginalizadas pela comunidade internacional antes da pandemia e indica que a recepção turística deve assumir o papel principal para o desenvolvimento do setor, seja para garantir o bem-estar do visitante e favorecer seu possível retorno; seja para reduzir os danos causados pela xenofobia através do acolhimento de qualidade. Assim, se vê como necessárias reflexões sobre o sistema atual de atendimento ao turista e uma formação mais humanizada dos novos profissionais do setor hoteleiro.</span></p> Janine Santos de Sousa Natália Silva Coimbra de Sá Carla Oliveira Brito Copyright (c) 2024 http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 2024-06-30 2024-06-30 10.18764/2674-6972v6n13.2024.1 CIDADES RESPONSIVAS https://cajapio.ufma.br/index.php/turismoecidades/article/view/22745 <p>Do conceito das cidades inteligentes, viu-se surgir os destinos turísticos inteligentes, que promoveram mudanças na atividade turística, tanto por parte dos consumidores, quanto da localidade. Assim, surgem as cidades responsivas, trazendo uma nova forma de gerenciamento, com maior participação dos moradores, facilitada pelas inovações tecnológicas. Questiona-se então: Como cidades responsivas poderiam contribuir para melhorar a experiência dos visitantes? Para isso, pretende-se avaliar o surgimento do debate sobre cidades responsivas na literatura existente e identificar os objetivos dos estudos. Como metodologia, fez-se revisão bibliográfica dos principais conceitos e revisão sistemática da literatura em duas importantes bases de dados para avaliar a quantidade e qualidade das publicações. Como resultado, encontrou-se poucas publicações sobre cidades responsivas e menos ainda sobre estas e as tecnologias no turismo. Observou-se uma lacuna de pesquisa de estudos que analisem a gestão responsiva e o aumento de informações úteis para um melhor planejamento da atividade turística dessas localidades.</p> Marília Ferreira Paes-Cesário Maria Valéria Pereira de Araújo Copyright (c) 2024 http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 2024-06-30 2024-06-30 10.18764/2674-6972v6n13.2024.2 O Cidade do México e sua mobilidade robusta são mercadorias de poder e segurança https://cajapio.ufma.br/index.php/turismoecidades/article/view/21284 <p>O artigo apresenta o efeito da insegurança na mobilidade a partir da cidade unidimensional, voltada para a produção de serviços e capital financeiro, cujo principal interesse não é resolver o problema, mas controlar a população para exercer dominância por meio da dinâmica de valor diferencial de aluguéis. A pesquisa baseou se na análise da teoria da cidade unidimensional, a partir daí foram coletados dados sobre acidentes de mobilidade relacionados ao espaço para obter a localização do fenômeno que se desenrola em uma geopolítica dos diferentes serviços, principalmente financeiros, que se instalaram na Cidade do México.</p> Luis Alberto Copyright (c) 2024 http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 2024-06-30 2024-06-30 10.18764/2674-6972v6n13.2024.3 PERCEPÇÕES DE VISITANTES E EMPRESÁRIOS LOCAIS SOBRE OS MOTIVOS DE VISITAÇÃO AO POLO MOVELEIRO DE GRAVATÁ, PERNAMBUCO https://cajapio.ufma.br/index.php/turismoecidades/article/view/22763 <p>A pesquisa teve como objetivo investigar o Polo Moveleiro de Gravatá (PMG), Pernambuco, enquanto atrativo turístico, à luz da percepção de dois grupos de sujeitos: visitantes e empresários locais. Buscou-se identificar os principais motivos que levam as pessoas a visitarem-no, sua capacidade de fidelização e, ainda, problemas recorrentes e possibilidades de aperfeiçoamentos. Para tanto, realizou-se uma série de entrevistas semiestruturadas e observações diretas com os sujeitos. Os dados e informações coletados foram transcritos; depois, codificados e categorizados por meio da análise qualitativa básica. Em síntese, os resultados indicaram que as principais motivações para a visitação do Polo referem-se ao desejo de conhecer o atrativo e/ou de fazer compras. Além disso, as pessoas costumam retornar com relativa frequência, logo, observa-se que o PMG possui capacidade de fidelização de visitantes. Por termo, dentre os problemas e possibilidades de aperfeiçoamentos, apontaram-se carências infraestruturais, com destaque para aquelas ligadas a aspectos de acessibilidade.</p> Eraldo Gomes de Souza Júnior Sandro Valença Poliana Nunes de Santana Italo Cavalcante da Silva Soares Copyright (c) 2024 http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 2024-06-30 2024-06-30 10.18764/2674-6972v6n13.2024.4 SABER TURÍSTICO COMO COMPONENTE CURRICULAR NO ENSINO MÉDIO: Considerações e Análise Propositiva https://cajapio.ufma.br/index.php/turismoecidades/article/view/23241 <p>A compreensão do Turismo e sua relação com a Educação é fundamental diante das mudanças das Diretrizes da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). A partir do exposto surge a pergunta norteadora da investigação: Como os conceitos da atividade turística colaboram com a implementação da disciplina Turismo no componente curricular do novo ensino médio? O objetivo é verificar a inserção do Turismo como disciplina na educação do Brasil a partir da reformulação da BNCC. A metodologia incluiu pesquisa bibliográfica, análise de conteúdo usando IRaMuTeq e questionários. A execução do <em>software</em> atesta que as palavras Teoria, Conceitos, Educação e Interdisciplinaridade do Turismo são mais utilizadas no <em>corpus</em> textual apresentado. Com base nas respostas das entrevistas, conclui-se que a inserção do Turismo como disciplina nas escolas brasileiras está em processo de aceitação, porém, é reconhecido não apenas como uma atividade econômica, mas como meio de instrução e educação, contribuindo para formação profissional.</p> Leylane Meneses Martins Marcia Maria Bezerra de Sousa Mauro Lemuel de Oliveira Alexandre Cairo Cezar Braga de Sousa Copyright (c) 2024 http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 2024-06-30 2024-06-30 10.18764/2674-6972v6n13.2024.5