RIQUEZA E ESTRUTURA DO COMPONENTE HERBÁCEO EM RELAÇÃO ÀS VARIÁVEIS EDÁFICAS EM TABULEIROS COSTEIROS DO NORDESTE, BRASIL
DOI:
https://doi.org/10.18764/1981-6421e2022.1Parole chiave:
ervas, fitossociologia, tabuleiros costeiros, variáveis edáficasAbstract
O presente trabalho objetivou comparar a riqueza e estrutura do estrato herbáceo e a relação com as variáveis do solo de quatro áreas de tabuleiro arenoso com diferentes distâncias. Foram amostradas duas áreas no município de Mamanguape com 6 km de distância entre si, inseridas na Reserva Biológica Guaribas, e duas áreas no município de João Pessoa distando entre si 300 m. Em cada área foram estabelecidas nove parcelas distribuídas em três transecções distantes 15 m entre si. Os solos foram coletados por parcela e homogeneizados por transecção, totalizando 3 amostras por área. A vegetação e a relação com o solo foram analisadas por transecção em cada área. A análise das áreas mostrou grupos semelhantes para a densidade e diâmetro dos indivíduos, demonstrando que o estrato herbáceo é pouco heterogêneo nas escalas de distância deste estudo. Os tabuleiros arenosos apresentaram baixa diversidade e equabilidade. A espécie Trachypogon spicatus (L. f.) Kuntze foi dominante nas áreas de Mamanguape e Aristida longifolia Trin. nas áreas de João Pessoa. Deste modo, conclui-se que o componente herbáceo das áreas de tabuleiros arenosos apresentou similaridade florística e estrutural para as escalas de distância deste estudo.
Downloads
Riferimenti bibliografici
ALVES, R.J.V., CARDIN, L., KROPF, M.S. 2007. Angiosperm disjunction “Campos Rupestres-restingas”: a re-evaluation. Acta Botanica Brasilica, 21, 675-685.
ANDRADE-LIMA, D. 1960. Estudos Fitogeográficos de Pernambuco. Arquivos do Instituto de Pesquisas Agronômicas, 5, 305-341.
APG IV. 2016. An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants. Botanical Journal of the Linnean Society. 181: 1-20.
ASHTON, P.S. 1990. Species richness in tropical forests. In: Tropical forests - botanical dynamics, speciation and diversity (L.B. Holm-Nielsen, I.C. Nielsen & H. Balslev, eds.). Academic Press, London, p.239-251.
AYRES, M., AYRES JÚNIOR, M., AYRES, D.L., SANTOS, A.A. 2007. BIOESTAT – Aplicações estatísticas nas áreas das Ciências Bio-Médicas. Ong Mamiraua, Belém.
BARUCH, Z., NASSAR, J., BUBIS, J. 2004. Quantitative trait, genetic, environmental, and geographical distances among populations of the C4 grass Trachypogon plumosus in Neotropical savannas. Diversity and Distributions, 10, 283-292.
BARUCH, Z. 2005. Vegetation-environment relationships and classification of seasonal savannas in Venezuela. Flora, 200. 49-64.
BATALHA, M.A., ARAGAKI, S., MANTOVANI, W. 1997. Florística do cerrado em Emas (Pirassununga, SP). – Boletim de Botânica da Universidade de São Paulo, 16, 49–64.
BATALHA, M.A., MANTOVANI, W. 2001. Floristic composition of the cerrado in the Pé-de-Gigante reserve (Santa Rita do Passa Quatro, Southeastern Brazil). Acta Botanica Brasílica, 15(3), 289-304.
BATALHA, M.A., MARTINS, F.R. 2002a. Biological spectra of cerrado sites. Flora, 197(6), 452-460.
BATALHA, M.A., MARTINS, F.R. 2002b. The vascular flora of the cerrado in Emas National Park (Goiás, Central Brazil). Sida, 20, 295-312.
BATALHA, M.A., MARTINS, F.R. 2004. Floristic, frequency, and vegetation life-form spectra of a cerrado site. Brazilian Journal of Biology, 64(2), 201-209.
BOTREL, R.T., OLIVEIRA-FILHO, A.T., RODRIGUES, L.A., CURI, N. 2002. Influência do solo e topografia sobre as variações da composição florística e estrutura da comunidade arbórea-arbustiva de uma floresta estacional semidecidual em Ingaí, MG. Revista Brasileira de Botânica, 25, 195-213.
BROWER, J.E., ZAR, J.H. 1984. Field e laboratory methods for general ecology. 2 ed. Wm. C.Brown Publishers, Dubuque.
BRUELHEIDE, H., UDELHOVEN, P. 2005. Correspondence of the fine-scale spatial variation in soil chemistry and the herb layer vegetation in beech forests. Forest Ecology and Manegement 210: 205-223.
CARVALHO, D.A.C., OLIVEIRA-FILHO, A.T., VAN DEN BERG, E., FONTES, M.A.L., VILELA, E.A., MARQUES, J.J.G.S.M., CARVALHO, W.A.C. 2005a. Variações florísticas e estruturais do componente arbóreo de uma floresta ombófila alto-montana às margens do rio Grande, Bocaina de Minas, MG, Brasil. Acta Botanica Brasilica 19: 91-109.
CARVALHO, D.A.C., OLIVEIRA-FILHO, A.T., VILELA, E.A., CURI, N., VAN DEN BERG, E., FONTES, M.A.L., BOTEZELLI, L. 2005b. Distribuição de espécies arbóreo-arbustivas ao longo de um gradiente de solos e topografia em um trecho de floresta ripária do Rio São Francisco em Três Marias, MG, Brasil. Revista Brasileira de Botânica, 28, 329-345.
CESTARO, L.A., WAECHETER, J.L., BAPTISTA, L.R.M. 1986. Fitossociologia do estrato herbáceo da mata Araucária da Estação Ecológica de Aracuri, Esmeralda, RS. Hoehnea,13, 59-72.
CITADINI-ZANETTE, V. 1984. Composição florística e fitossociológica da vegetação herbácea terrícola de uma mata de Torres, Rio Grande do Sul. Iheringia, 32, 23-62.
CITADINI-ZANETTE, V., BAPTISTA, L.R.M. 1989. Vegetação herbácea terrícola de uma comunidade florestal em Limoeiro, município de Torres, Rio Grande do Sul, Brasil. Boletim do Instituto Biociências, 45, 1-87.
CITADINI-ZANETTE, V., PEREIRA, J.L., JARENKOW, J.A, KLEIN, A.S., SANTOS, R. 2011. Estrutura da sinúsia herbácea em Floresta Ombrófila Mista no Parque Nacional de Aparados da Serra, sul do Brasil. Revista Brasileira de Biociências 9(1): 56-63.
CLARKE, K.R., GORLEY, R.N. 2005. PRIMER v6: User Manual/Tutorial. PRIMER-E, 571 Plymouth.
DIAS, N.S., BLANCO, F.F. 2010. Efeitos dos sais no solo e na planta. Embrapa meio-norte.
Fortaleza, CE.
DORNELES, L.P., NEGRELLE, R.R.B. 1999. Composição florística e estrutura do compartimento herbáceo de um estágio sucessional avançado da Floresta Atlântica no sul do Brasil. Biotemas, 12, 7-30.
DURIGAN, G., RODRIGUES, R.R., SCHIAVINI, I. 2000. A heterogeneidade ambiental definindo a metodologia de amostragem da floresta ciliar. In Matas ciliares: conservação e recuperação (R.R. Rodrigues & H.F. Leitão Filho, eds.). Edusp, São Paulo, p.159-167.
EMBRAPA. 1997. Manual de métodos de análise do solo. CNPS. Rio de Janeiro.
EMBRAPA. 2006. Sistema brasileiro de classificação de solos. CNPS. Rio de Janeiro.
EVANS, R.A., YOUNG, J.A. 1972. Microsite requirements for establishment of annual weeds.Weed Science, 20, 350-356.
FALKENGREN-GRERUP, U. 1989. Effects of stemflow on beech Forest soils and vegetation in southern Sweden. Journal Aplication Ecology, 26, 341-352.
FIGUEIRA, J.E.C., VASCONCELLOS-NETO, J., GARCIA, M.A., SOUZA, A.L.T. 1994. Saurocory in Melocactus violaceus (Cactaceae). Biotropica, 22, 295-301.
FLINN, K.M., VELLEND, M., MARKS, P.L. 2005. Environmental causes and consequences of forest clearance and agricultural abandonment in central New York, USA. Journal of Biogeography, 32, 439-452.
FONSECA, M.R. 1979. Vegetação e flora dos tabuleiros arenosos de Pirambu-Sergipe. 102f.
Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife.
FURTINI NETO, A.E., REZENDE, A.V., VALE, R.V., FAQUIN, V., FERNANDES, L.A. 1999. Acidez do solo, crescimento e nutrição mineral de algumas espécies arbóreas, na fase muda. Cerne, 5(2), 1-12.
GILLIAM, F.S. 2006. Response of the herbaceous layer of forest ecosystems to excess nitrogen deposition. Journal of Ecology, 94, 1176–1191
GONÇALVES, E.G., LORENZI, H. 2011. Morfologia Vegetal - organografia e dicionário ilustrado de morfologia das plantas vasculares. 2 ed. Instituto Plantarum de Estudos da Flora, São Paulo, 544p.
HOBBIE, S.E. 1992. Effects of plant species on nutrient cycling. Trends in Ecology and Evolution, 7, 336-339.
HUBER, O. 2007. Sabanas en los llanos venezolanos. In: R. Duno de Stefano, G. Aymard, & O. Huber, (Eds.), Catálogo anotado e ilustrado de la flora vascular de los llanos de Venezuela. Caracas: FUDENA Fundación Polar.
INÁCIO, C.D., JARENKOW, J. 2008. A. Relações entre a estrutura da sinúsia herbácea terrícola e a cobertura do dossel em floresta estacional no Sul do Brasil. Revista Brasileira de Botânica, 31, 41-51.
JURINITZ, C.F., BAPTISTA, L.R.M. 2007. Monocotiledôneas terrícolas em um fragmento de Floresta Ombrófila Densa no Litoral Norte do Rio Grande do Sul. Revista Brasileira de Biociências 5: 9-17.
KOPPEN, W. 1936. Das geographisca System der Klimate. In: Handbuch der Klimatologie,
edited by: Koppen, W. and Geiger, G., 1. C. Gebr, Borntraeger, 1–44.
LEITÃO, A.C., SILVA, O.A. 2004. Variação sazonal de macronutrientes em uma espécie arbórea de cerrado, na Reserva Biológica e Estação Experimental de Mogi-Guaçu, estado de São Paulo, Brasil. Rodriguésia 55(84): 127-136.
LUCES DE FEBRES, Z. 1963. Las gramíneas del Distrito Federal. Caracas: Instituto Botánico. Dirección de Recursos Naturales Renovables, Ministerio de Agricultura y Cría.
MARASCHIN-SILVA, F., SCHERER, A., BAPTISTA, L.R.M. 2009. Diversidade e estrutura do componente herbáceo-subarbustivo em vegetação secundária de Floresta Atlântica no sul do Brasil. Revista Brasileira de Biociências, 7(1), 53-65.
MARTINS, F.R., BATALHA, M.A. 2011. Formas de vida, espectro biológico de Raunkiaer e fisionomia da vegetação. In: FELFILI, J. M.; EISENLOHR, P. V.; MELO, M. M. R. F.; ANDRADE, L. A.; MEIRA NETO, J. A. A. Fitossociologia no Brasil, métodos e estudo de casos. v.1. Editora UFV, Viçosa.
MAUHS, J., BARBOSA, J.F. 2004. Levantamento do componente herbáceo em floresta de restinga psamófila, Palmares do Sul, RS. Pesquisas, Série Botânica 55: 137-141.
MCLAUGHLIN, S.B., WIMMER, R. 1999. Calcium physiology and terrestrial ecosystem processes. New Phytologist, 142, 373–417.
MENDES, M.R.A., MUNHOZ, C.B.R., SILVA JUNIOR, M.C., CASTRO, A.A.J.F. 2012. Relação entre a vegetação e as propriedades do solo em áreas de campo limpo úmido no Parque Nacional de Sete Cidades, Piauí, Brasil. Rodriguésia, 63(4), 971-984.
MORI, L.A., SILVA, L.A.M., LISBOA, G., CORADIN, L. 1989. Manual de manejo do herbário fanerogâmico. Centro de Pesquisa do Cacau, Ilhéus.
MÜELLER-DOMBOIS, D., ELLENBERG, H. 1974. Aims and methods of vegetation ecology. John Wiley, New York.
MÜLLER, S.C., WAECHTER, J.L. 2001. Estrutura sinusial dos componentes herbáceo e arbustivo de uma floresta costeira subtropical. Revista Brasileira de Botânica, 24, 395-406.
NERI, A.V., SOARES, M.P., MEIRA NETO, J.A.A., DIAS, L.E. 2011. Espécies de cerrado com potencial para recuperação de áreas degradadas por mineração de ouro, Paracatu-MG. Revista Árvore, 35(4), 907-918.
OLIVEIRA-FILHO, A.T. 1993. Gradient analysis of an area of coastal vegetation in the state of Paraíba, northeastern Brazil. Edinburgh Journal of Botany, 50(2), 217-236.
OLIVEIRA-FILHO, A.T., CARVALHO, D.A. 1993. Florística e fisionomia da vegetação no extremo norte do litoral da Paraíba. Revista Brasileira de Botânica,16(1), 115–130.
OLIVEIRA-FILHO, A.T., VILELA, E.A., CARVALHO, D.A., GAVILANES, M.L. 1994A. Differentiation of streamside and upland vegetation in an area of montane semideciduous forest in southeastern Brazil. Flora 189: 1-19.
OLIVEIRA-FILHO, A.T., SCOLFORO, J.R., MELLO, J.M. 1994B. Composição florística e estrutura comunitária de um remanescente de floresta semidecídua Montana em Lavras (MG). Revista Brasileira de Botânica, 17, 159-174.
OLIVEIRA-FILHO, A.T., CURI, N., VILELA, E.A., CARVALHO, D.A. 1998. Effects of canopy gaps, topography, and soil on the distribution of woody species in a central brazilian deciduous dry forest. Biotropica 30: 362-375.
OSAKI, F. 1991. Calagem e adubação. Campinas: Instituto Brasileiro de Ensino Agrícola. 503 p.
PALMA, C.B., INÁCIO, C.D., JARENKOW, J.A. 2008. Florística e estrutura da sinúsia herbácea terrícola de uma Floresta Estacional de Encosta no Parque Estadual de Itapuã, Viamão, Rio Grande do Sul, Brasil. Revista Brasileira de Biociências, 6(3), 151-158.
PARMENTIER, I., STÉVART, T., HARDY, O. 2005. The inselberg flora of Atlantic Central Africa. I. Determinants of species assemblages. Journal of Biogeography, 32, 685-696.
PEREIRA, M.C.A., CORDEIRO, S.Z., ARAUJO, D.S.D. 2004. Estrutura do estrato herbáceo na formação aberta de Clusia do Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba, RJ, Brasil. Acta Botanica Brasilica, 18(3), 677-687.
PEIXOTO, A.L., MAIA, L.C. 2013. Manual de Procedimentos para herbários. INCT-Herbário virtual para a Flora e os Fungos. Editora Universitária UFPE, Recife.
R DEVELOPMENT CORE TEAM. 2009. R: a language and environment for statistical computing. Vienna, R Foundation for Statistical Computing.
RAUNKIAER, C. 1934. The life forms of plants and statistical plant geography. Oxford University Press, Oxford. 67 p.
RENDING, V.V., TAYLOR, H.M. 1989. Principles of Soil-Plant Interrelationships. New York, 275p.
RITCHEY, K.D., SILVA, J.E., COSTA, U.F. 1982. Calcium deficiency in clayey B horizons of savanna oxisols. Soil Science, 133, 378-382.
ROCHA, A.E.S., MIRANDA, I.S., COSTA NETO, S.V. 2014. Composição florística e chave de identificação das Poaceae ocorrentes nas savanas costeiras amazônicas, Brasil. Acta Amazonica 44(3): 301-314.
SALGADO, A.O., JORDY FILHO, S., GONÇALVES, L.M.C. 1981. Vegetação. In: Projeto RADAMBRASIL, Levantamento de recursos naturais. Folhas SB. 24/25: Jaguaribe/Natal. Geologia, geomorfologia, pedologia, vegetação e uso potencial da terra. Rio de Janeiro: MME, 485-544.
SANSONOWICZ, C., SMYTH, T.J. 1995. Effects of hydrogen on soybean root growth in a subsurface solution. Pesquisa Agropecuária Brasileira 30(2): 255-261.
SHEPHERD, G.J. 1995. Fitopac 1.0. Manual do Usuário. Universidade Estadual de Campinas, Campinas.
SILVÉRIO, D.V., BRANDO, P.M., BALCH, J.K., PUTZ, F.E., NEPSTAD, D.C., OLIVEIRA-SANTOS, C., BUSTAMANTE, M.M 2013. Testing the Amazon savannization hypothesis: fire effects on invasion of a neotropical forest by native cerrado and exotic pasture grasses. Philosophical Transactions of the Royal Society B: Biological Sciences, 368(1619).
SMITH, A.R., PRYER, K.M., SCHUETTPELZ, E., KORALL, P., SCHNEIDER, H., WOLF, P.G. 2006. A classification for extant ferns. Taxon 55: 705-731.
SMITH, A.R., PRYER, K.M., SCHUETTPELZ, E., KORALL, P., SCHNEIDER, H., WOLF, P.G. 2008. Fern classification. In: RANKER, T. A.; HAUFLER, C. H. (Eds.). Biology and evolution Ferns and Lycophytes. Cambridge University Press, New York, p. 417-467.
TAVARES, S. 1960. Estudos geobotânicos no Rio Grande do Norte. Arquivos do Instituto de Pesquisa Agronômica 5: 39-51.
TAVARES, S. 1964. Contribuição ao estudo da cobertura vegetal dos tabuleiros do nordeste.
Boletim de recursos naturais, 2(1/4), 13-25.
TAYLOR, N.P. 1991. The genus Melocactus (Cactaceae) in Central and South America. Bradleya, 9, 1-80.
TER-BRAAK. 1995. Ordination. In: Data analysis in community and landscape ecology (RHG Jongman, CJF ter-Braak & OFR van Tongeren, eds.). Cambrigde University Press, Cambrigde, p.91-173.
VIANA, J.L., BARBOSA, M.R.V. 2013. Estrutura e composição do estrato herbáceo em um remanescente de Floresta Semidecidual Submontana no Nordeste do Brasil. Sitientibus, série Ciências Biológicas 13: 1-30.
ZAR, J.H. 1999. Biostatistical analysis. Prentice Hall, New Jersey, 4 ed.
ZICKEL, C.S. 1995. Fitossociologia e dinâmica do estrato herbáceo de dois fragmentos florestais do estado de São Paulo. 125 f. Tese (Doutorado em Biologia Vegetal) – Universidade Estadual de Campinas, Campinas.
ZICKEL, C.S., ALMEIDA JR, E.B., MEDEIROS, D.P.W., LIMA, P.B., SOUZA, T.M.S., BARROS, A.L. 2007. Magnoliophyta species of restinga, Pernambuco State, Brazil. Check List 3(3): 224-241.
ZICKEL, C.S., ADRIANO, V.S., ALMEIDA JR., E.B., TABARELLI, M. 2012. Estrutura e riqueza de espécies lenhosas em áreas de tabuleiro arenoso no Rio Grande do Norte, Nordeste do Brasil. In: EL-DEIR, A. C. A.; MOURA, G. J. B.; ARAÚJO, E. L. Ecologia e conservação de ecossistemas no nordeste do Brasil. Recife – PE: NUPEEA.
##submission.downloads##
Pubblicato
Come citare
Fascicolo
Sezione
Licenza
Copyright (c) 2022 Boletim do Laboratório de Hidrobiologia
TQuesto lavoro è fornito con la licenza Creative Commons Attribuzione 4.0 Internazionale.