ENTRE INCÊNDIOS E A DIDÁTICA DA TRADUÇÃO
DOI:
https://doi.org/10.18764/2178-2229.v24n2p56-63Keywords:
Didática. Tradução. Aula. Transcriação.Abstract
Resumo: Produzido em meio aos estudos do grupo de pesquisa Escrileituras da diferença em Filosofia-Educação (PPGEDU/CNPq/UFRGS), este ensaio textual quer pensar a Didática da Tradução como um território instigador para a experimentação de práticas transcriadoras em Educação. O termo tradução é tomado de Campos e Corazza, sendo compreendido como transcriação e reimaginação. O texto habita a zona dos atravessamentos entre Didáticas, Transcriações e Filosofias da Diferença, pois deseja pensá-los como práticas referentes aos movimentos tradutórios escrileitores na cena da aula. A partir do texto fílmico Incêndios (2011), traça um campo de força potente às novas re-criações, as quais se encarregam de abrir brechas para que se possa instalar um pensamento crítico e criador, imanente ao fazer humano, mesmo que provisoriamente.
Palavras-chave: Didática. Tradução. Aula. Transcriação.
BETWEEN FIRES AND DIDACTICS OF TRANSLATION
Abstract: Produced in the research group known as Writing-reading of difference in Philosophy-Education (PPGEDU/CNPq/UFRGS), this essay aims to think about the Didactics of Translation as an instigating territory for experimentation of transcreating practices in Education. The word translation has been taken from Campos and Corazza, and is understood as transcreation and re-imagination. The text is located in the zone of intersections between Didactics, Transcreations and Philosophies of Difference, in an attempt to think about them as practices related to the translating, writing-reading movements in classroom. From the film Incendies (2011), it traces a powerful force field to new re-creations, which are responsible for opening breaches to establish a critical, creating thought that is immanent in human activity, though provisionally.
Keywords: Didactics. Translation. Class. Transcreation.
ENTRE INCENDIOS Y DIDÁCTICAS DE TRADUCCIÓN
Resumen: Producido en medio de los estudios del grupo de investigación Lectoescrituras de la diferencia en Filosofía-Educación (PPGEDU/CNPQ/UFRGS), este ensayo textual intenta pensar la Didáctica de la Traducción como un territorio instigador para la experimentación de prácticas transcreadoras en educación. El término traducción es tomado de Campos y Corazza, siendo comprendido como transcreación y reimaginación. El texto habita la zona de atravesamiento entre didácticas, transcreaciones y filosofía de la diferencia, pues desea pensarlos como prácticas referentes a los movimientos traductores lectoescritores en la escena de la clase. A partir del texto fílmico Incendios (2011), se traza un campo de fuerza potente hacia las nuevas recreaciones, las cuales se encargan de abrir brechas para que se pueda instalar un pensamiento crítico y creador, inherente al hacer humano, aunque provisionalmente.
Palabras clave: Didáctica. Traducción. Clase. Transcreación.
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