Las concepciones que basan EJA: consonancias y disonancias en la enseñanza de las matemáticas
DOI:
https://doi.org/10.18764/2178-2229v31n3.2024.47Palabras clave:
enseñanza de las matemáticas, concepciones, EJA, semiótica discursivaResumen
Este artículo tuvo como contexto de investigación el tema de la enseñanza de las matemáticas en el curso de Administración Técnica en la modalidad PROEJA que se ofrece en IFMA Campus Santa Inês. El objetivo general de la investigación fue presentar las concepciones que están presentes en PROEJA/CSI,
a partir de los discursos presentes en su PPC, y los discursos de los docentes que enseñan matemáticas y así responder a nuestra pregunta orientadora: ¿Qué concepciones basan a PROEJA/CSI y su consonancia o disonancia con la enseñanza de las matemáticas que se desarrolla en el aula, durante el curso? Los principales aportes teóricos fueron Gadotti (2011), Freire (1967), Ciavatta (2014), Fonseca (2020), Barbosa (2017), Arroyo (2005). La metodología utilizada fue de enfoque cualitativo, mediante análisis semiótico discursivo, basado en Greimas (1973, 1979), Fiorin (2018, 2019), Barros (2007) y Leite (2014), de tres instrumentos de producción de datos: a) El PPC del curso. b) Entrevistas semiestructuradas. c) Observación partícipe. Los sujetos que participaron en la investigación fueron cuatro docentes de matemáticas en PROEJA/CSI. Como resultado, observamos la existencia de disonancias entre los discursos de los docentes que adiestran clases
de matemáticas y la concepción presente en el PPC PROEJA/CSI, con un impacto directo en las prácticas
pedagógicas de estos docentes.
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