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DOI :
https://doi.org/10.18764/2966-1196.v2n1e26756Mots-clés :
Explosão sensorial, Crítica social, Resistência humana e imaterial, ImpermanênciasRésumé
A expressão poética se impõe pelo uso audacioso de imagens que misturam termos cósmicos com metáforas do cotidiano, criando uma tensão entre a vastidão do universo e a intimidade da experiência individual. A forma como o poema articula o pulsar inexorável dos acontecimentos com a crítica a sistemas frios e impiedosos, reflete uma força quase rebelde – sugerindo que, mesmo diante da inevitabilidade da desumanização, há sempre um impulso para a transformação e a revolução interna. Seu final, que carrega duplo sentido e impacto, enfatiza a ideia de que a verdadeira resistência se manifesta mesmo quando tudo parece se desintegrar.
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