IMPACTO DA PERDA DENTÁRIA E NECESSIDADE PROTÉTICA NA QUALIDADE DE VIDA
Resumo
Introdução: As doenças bucais constituem um problema de saúde pública e as perdas dentárias são suas principais sequelas.
Objetivo: Avaliar o impacto da perda dentária e necessidade protética na qualidade de vida. Método: Estudo transversal realizado
com 26 pacientes, de ambos os sexos atendidos em uma clínica escola. Para a coleta de dados, utilizou-se um questionário
validado com questões referentes a autopercepção, perda dentária relacionada a grupos de dentes e posição na arcada. Resultados:
Na distribuição da perda dentária, por grupo de dentes, destacaram-se os molares. A média de perda dentária, por indivíduo,
foi de 12,7 dentes. Dos pacientes avaliados, 26,9% perderam de 13 a 31 dentes. Houve maior necessidade de reabilitação
protética, especialmente na arcada inferior (92,3%). A dimensão desconforto psicológico foi a mais pontuada (65,38%), seguida
da limitação psicológica (38,46%) e dor física (19,23%). Dos 26 pacientes, 46,2% tiveram impacto fraco, 46,2% médio e 7,7%
forte, em relação à perda dentária e necessidade protética. Conclusão: As perdas dentárias e necessidades protéticas representaram
pouco impacto na qualidade de vida dos indivíduos, pois o impacto forte teve menor pontuação.
Palavras-chave: Saúde bucal. Perda de dente. Perfil de impacto da doença. Qualidade de vida.
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