A EXPOSIÇÃO “GRAFITTI: NEW YORK MEETS THE DAM” DO MUSEU DE AMSTERDÃ ENQUANTO UMA ZONA DE CONTATO
DOI:
https://doi.org/10.18764/2236-9473.v17n33p275-296Palavras-chave:
Museus, Exposição, Zona de contato, GrafiteResumo
O presente artigo objetiva analisar a exposição Graffti: New York meets the Dam, do Museu de Amsterdã, enquanto uma zona de contato (CLIFFORD, 2016). Esta exposição foi realizada entre 2015 e 2016, em parceria com o Museu da cidade de Nova York, uma vez que no início da década de 1980, ocorreu um encontro, em Amsterdã, entre grafteiros estadunidenses e holandeses, o que modifcou profundamente o grafte produzido na cidade. O propósito, assim sendo, é analisar, a partir da exposição, se as representações das assimetrias e dos confrontos do encontro entre grafteiros de Amsterdã e de Nova York estão presentes na construção narrativa da exposição e conferem a mesma o caráter de uma zona de contato.
Palavras-chave: Museus. Exposição. Zona de contato. Grafite.
“GRAFITTI: NEW YORK MEETS THE DAM” EXHIBITION AT AMSTERDAM MUSEUM AS A CONTACT ZONE
Summary
This article aims to analyze the Graffiti exhibition: New York meets the Dam, of the Amsterdam Museum, as a contact zone (CLIFFORD, 2016). This exhibition was held between 2015 and 2016 in partnership with
the New York City Museum, since the early 1980s there was a meeting between American and Dutch graffiti artists in Amsterdam, which profoundly changed the graffiti produced in the city. The purpose, therefore,
is to analyze, taking the exhibition as a starting point, if the representations of the asymmetries and the confrontations of the
meeting between graffiti artists of Amsterdam and New York are present in the narrative construction of the exhibition and confer to it the character of a contact zone.
Keywords: Museums. Exhibition. Contact zone. Graffiti.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Direitos autorais Revista Pós Ciências SociaisEste obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.