INTERFERÊNCIA DE DENSIDADES DE BRAQUIRIA BRIZANTA SOBRE PLANTAS DANINHAS EM SISTEMA DE CONSÓRCIO COM MILHO
DOI:
https://doi.org/10.0000/rtcab.v4i1.81Keywords:
Fitotecnia, Gramínea forrageira, Fitomassa, Zea maysAbstract
A viabilidade do sistema de integração lavoura-pecuária requer conhecimento e manejo compatível com a espécie forrageira utilizada, para prevenir o estabelecimento, a competição e o aumento das infestantes ao longo do tempo. Levando isso em conta, o objetivo deste trabalho foi avaliar as conseqüências da adoção de diferentes densidades de Brachiaria brizantha no consórcio com a cultura do milho sobre a infestação, o crescimento e a conseqüente produção de fitomassa seca e área foliar de plantas daninhas. Os tratamentos constituíram da combinação de quatro níveis de densidades da forrageira Brachiaria brizantha (0, 10, 15 e 20 kg ha-1) e três níveis do fator planta daninha (Ipomoea grandifolia, Digitaria horizontalis e Cenchrus echinatus). A planta daninha de maior infestação na área sem a presença da forrageira foi Ipomoea grandifolia, seguido por Cenchrus echinatus e Digitaria horizontalis. A forrageira B. brizantha suprimiu, principalmente, a infestação de capim-colchão, sendo constatada maior habilidade competitiva da espécie corda-de-viola. Com relação à densidade de semeadura da forrageira, todas afetaram de forma significativa o acúmulo de área foliar e fitomassa seca das plantas infestantes, porém com destaque para a maior densidade testada (20 kg ha-1).
Palavras-chave: Gramínea forrageira; Fitomassa seca; Integração agricultura-pecuária; Zea mays.
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