Métodos de inoculação de Lasiodiplodia theobromae em plantas de aceroleira e detecção do patógeno por marcadores moleculares
DOI :
https://doi.org/10.0000/rtcab.v6i3.1114Mots-clés :
fitopatologiaRésumé
O Nordeste brasileiro é a região do país onde a aceroleira melhor se adapta o que incentiva a instalação de grandes empreendimentos agroindustriais desta cultura. Porém, um dos fatores limitantes nas áreas produtoras é a doença causada pelo fungo Lasiodiplodia theobromae. A resistência genética é o método mais promissor no controle deste fitopatógeno. Entretanto, a seleção de clones de aceroleira resistentes, em campo, a essa fitomoléstia, é onerosa e demorada. Portanto, a inoculação artificial em mudas se faz necessário para a superação desse problema. Aliado a isso, o uso de marcadores moleculares poderá permitir a caracterização, a detecção, o diagnóstico e o monitoramento da disseminação desse fungo. Com isso, objetivou-se neste trabalho definir uma metodologia de seleção de clones de aceroleira quanto à reação à L. theobromae através de inoculações artificiais e a identificação do fitopatógeno em caule de mudas dessa cultura através de marcadores SSR. Foram testados nos clones de aceroleira BRS 152 e BRS 236 três métodos de inoculação: Bisel, Furadeira e Palito. Para a identificação dos isolados de L. theobromae obtidos de aceroleira, estes foram submetidos à reação de PCR, com 13 iniciadores específicos, previamente descritos para o fungo. Os métodos do Palito e Furadeira se mostraram mais eficientes para a inoculação de L. theobromae em clones de aceroleira BRS 236. Foi possível a identificação do patógeno através de marcadores moleculares.
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