FEMINISMO E TRABALHO: porque as mulheres continuam ganhando menos que os homens?

Autores

  • Gabriela Rangel da Silva

Resumo

O presente artigo visa, a partir do movimento feminista e dos dados da União Europeia, entender os motivos pelos quais faltam 217 anos para as mulheres alcançarem a paridade salarial em relação aos homens. Dessa forma, os objetivos específicos desta pesquisa baseiam-se na investigação da influência do movimento feminista sobre a luta das mulheres em prol da angariação de direitos iguais aos homens, em especial, no que tange o mercado de trabalho.  Por meio do método indutivo de investigação busca-se entender porque quase 50 anos após a segunda onda feminista, a demanda das mulheres pela igualdade no trabalho ainda é latente e embora o rol de direitos das mulheres tenha ampliado, ainda não conseguiram alcançar a igualdade salarial. O trabalho conclui que se faz necessária uma mudança cultural, a fim de provar que homens e mulher possuem o mesmo valor, são aptos a realizarem os mesmos serviços, razão pela qual, merecem receber o mesmo salário, independentemente das suas peculiaridades fisiológicas e sociais.

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Biografia do Autor

Gabriela Rangel da Silva

Doutoranda em Ciências Jurídicas Privatísticas na Universidade do Minho - PT. Mestre em Ciências Jurídicas pela Universidade do Vale do Itajaí e Mestre em Estudos Políticos pela Universidade de Caldas - CO. Inscrita na OAB/RS n. 90.386. E-mail: gaberds@gmail.com

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Publicado

2019-09-13

Como Citar

Rangel da Silva, G. (2019). FEMINISMO E TRABALHO: porque as mulheres continuam ganhando menos que os homens?. Revista Húmus, 9(26). Recuperado de https://cajapio.ufma.br/index.php/revistahumus/article/view/11549

Edição

Seção

Perspectivas do Desenvolvimento Regional