SCHOPENHAUER E NIETZSCHE: DO DUALISMO METAFÍSICO AO PRINCÍPIO DA UNIDADE-MÚLTIPLA
Resumo
Perfazendo a primeira filosofia existencial trágica, a doutrina de Schopenhauer atribui a origem do caráter simultaneamente trágico, absurdo e doloroso da existência ao querer viver, implicando um pessimismo que impõe à felicidade uma condição negativa, à medida que o sofrimento emerge como o fundamento de toda a vida, constituindo-se o prazer estético uma possibilidade quanto à superação da dor e do tédio, conforme assinala o artigo cujo trabalho mostra a correlação envolvendo a perspectiva da metafísica da vontade e o pensamento de Nietzsche que, detendo-se no niilismo como um acontecimento que expressa a negação da vida e converge para a sua própria superação, sobrepõe ao dualismo metafísico o princípio da unidade-múltipla através da construção da sua metafisica de artista, que supõe um movimento da consciência ética para o pathos artístico.Downloads
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Publicado
2014-12-31
Como Citar
Mariano da Rosa, L. C. (2014). SCHOPENHAUER E NIETZSCHE: DO DUALISMO METAFÍSICO AO PRINCÍPIO DA UNIDADE-MÚLTIPLA. Revista Húmus, 4(12). Recuperado de https://cajapio.ufma.br/index.php/revistahumus/article/view/2844
Edição
Seção
Artigos