AS FLORES DA DECADÊNCIA: Baudelaire e o ultraje à moral burguesa na segunda metade do século XIX na França

Autores

  • Rodrigo Silva Gomes Universidade Metodista de São Paulo
  • Wellington Lima Amorim UFMA

Resumo

Este trabalho caracteriza a decadência conceituada e criticada por Charles Baudelaire em suas obras sobre as relações sociais estabelecidas através da modernidade na segunda metade do século XIX na Europa, especificamente na capital francesa, Paris. Contrapondo os ideais burgueses formados e consolidados, tanto política quanto economicamente, mas acima de tudo socialmente, formulados por um novo conceito moral de existência e estabelecidos por meio de uma hegemonia de comportamentos e doutrinas sociais que permanecem as relações construídas no século XIX até os dias atuais, tanto a poesia quanto a prosa em Baudelaire evidenciam o simbolismo originário de imagens cotidianas na velha capital francesa e retrata as contradições e mazelas do “espírito humano”.

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Biografia do Autor

Rodrigo Silva Gomes, Universidade Metodista de São Paulo

Pós-graduado em Filosofia Contemporânea e História pela Universidade Metodista de São Paulo (2014). Possui graduação em Sociologia e Política pela Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (2011). Atualmente é professor de sociologia - Secretaria da Educação do Estado de São Paulo. Tem experiência na área de Sociologia, com ênfase em Sociologia

Wellington Lima Amorim, UFMA

Dr. em Ciências Humanas; Msc. em Filsoofia. Prof Adjunto II - Universidade Federal do Maranhão

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Publicado

2015-04-01

Como Citar

Gomes, R. S., & Amorim, W. L. (2015). AS FLORES DA DECADÊNCIA: Baudelaire e o ultraje à moral burguesa na segunda metade do século XIX na França. Revista Húmus, 5(13). Recuperado de https://cajapio.ufma.br/index.php/revistahumus/article/view/3051