SOBRE A FILOSOFIA HISTÓRICA EM FRIEDRICH NIETZSCHE: Da química das representações e sentimentos à estima das verdades despretensiosas

Autores

  • André Diogo Santos Da Silva Universidade Federal do Maranhão - UFMA
  • Ellen Caroline Vieira De Paiva Universidade Federal do Marahão

Resumo

A filosofia histórica surge em “Humano, Demasiado Humano” (Friedrich Nietzsche), como outra resposta à questão: como uma coisa pode surgir de seu oposto? Para a filosofia metafísica, a origem das coisas é miraculosa: o que se deve buscar é a coisa em si. A filosofia histórica afirma que a coisa em si não é dada e que não se precisa do milagre metafísico, pois não há opostos. Necessita-se e pode ser dada uma química das representações e sentimentos morais, religiosos, estéticos, culturais, sociais, e do homem consigo mesmo. O filosofar histórico não pretende a coisa em si ou as verdades absolutas. O filosofar histórico possui uma estima pelas verdades despretensiosas e localizadas.

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Biografia do Autor

André Diogo Santos Da Silva, Universidade Federal do Maranhão - UFMA

Graduando em Filosofia

Ellen Caroline Vieira De Paiva, Universidade Federal do Marahão

Mestre em Cultura e Sociedade (Universidade Federal do Maranhão - PGCULT/UFMA). Licenciada em Filosofia (Universidade Federal do Maranhão - UFMA). Bacharel em Direito (Universidade Federal do Maranhão - UFMA). Professora Assistente do Bacharelado em Ciência e Tecnologia da UFMA. Membro do Conselho Municipal de Cultura de São Luís-MA (Área: Culturas Digitais) Áreas de Interesse: - Filosofia: Nietzsche e Contemporaneidade; - Filosofia da Tecnologia

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Publicado

2014-12-31

Como Citar

Da Silva, A. D. S., & De Paiva, E. C. V. (2014). SOBRE A FILOSOFIA HISTÓRICA EM FRIEDRICH NIETZSCHE: Da química das representações e sentimentos à estima das verdades despretensiosas. Revista Húmus, 4(12). Recuperado de https://cajapio.ufma.br/index.php/revistahumus/article/view/3085