DO SISTEMA DE CONHECIMENTO DE DESCARTES: o “eu” como “coisa em si” e a “consciência da conciência”

Autores

  • Luiz Carlos Mariano da Rosa Espaço Politikón Zôon – Educação, Arte e Cultura, Brasil.

Resumo

Se o sentido e a finalidade da razão como instrumento de conhecimento converge para a possibilidade de discernimento envolvendo o verdadeiro e o falso, o que se impõe ao seu exercício não é senão um método que consiste na aplicação de determinados preceitos destinados tanto ao entendimento como à vontade, cuja contradição caracteriza o fundamento metafísico do erro, segundo Descartes que, conforme assinala o referido artigo, recorre a uma dúvida que, na investigação dos fundamentos absolutos, encerra uma radicalidade que tende a se deter nas fronteiras do próprio ato de duvidar, que implica na experiência do Cogito e traz a prova ontológica da existência de Deus como única condição capaz de assegurar a realidade do mundo.

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Biografia do Autor

Luiz Carlos Mariano da Rosa, Espaço Politikón Zôon – Educação, Arte e Cultura, Brasil.

- Escritor, poeta e ensaísta, letrista e articulista;

- Teórico da Educação e Filósofo Político;

- Autor de O Todo Essencial, Universitária Editora, Lisboa, Portugal, e Quase Sagrado, Politikón Zôon Publicações, São Paulo, Brasil;

- Graduado em Filosofia pelo Centro Universitário Claretiano (CEUCLAR/SP) e Pós-Graduado em Filosofia pela Universidade Gama Filho (UGF/RJ);

- Professor-Pesquisador e Filósofo-Educador no Espaço Politikón Zôon - Educação, Arte e Cultura.

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Publicado

2015-04-01

Como Citar

Mariano da Rosa, L. C. (2015). DO SISTEMA DE CONHECIMENTO DE DESCARTES: o “eu” como “coisa em si” e a “consciência da conciência”. Revista Húmus, 5(13). Recuperado de https://cajapio.ufma.br/index.php/revistahumus/article/view/3188