ANÁLISE DE IMAGEM FIGURATIVA: entre limites e possibilidades no campo da História da Arte

Autores

  • Raquel de Souza Machado Universidade Federal de Goiais

Resumo

Este artigo pretende abordar a produção artística no século XIX em Goiás (Cidade de Goiás e Pirenópolis) e discutir a relação entre a arte e o sagrado e a problemática em torno da leitura da significação das imagens ou ícones religiosos em História da Arte. Pretende-se também abordar a figuração. Em particular destacamos a arte sacra goiana a partir de Veiga Valle, que embora concebido como artista singular tem muita herança dos escultores portugueses, até mesmo em sua caligrafia escultórica. Fruto de seu tempo o artista, que não foi acadêmico, não estava isolado em Goiás, mesmo que tenha se inspirado em modelos de esculturas sacras europeias e brasileiras, soube dar a sua interpretação neste exercício mimético. Os estudos sobre as imagens realizadas pelo santeiro goiano - Veiga Valle e por outros escultores que vieram posteriormente como seu filho Henrique Ernesto, nos propõe discussões a respeito de arte figurativa, ícone, sagrado, mimese e encarnação.

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Biografia do Autor

Raquel de Souza Machado, Universidade Federal de Goiais

Mestranda pelo Programa de Pós-graduação em História/Faculdade de História (PPGH-FH) da Universidade Federal de Goiás (UFG).

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Publicado

2015-04-01

Como Citar

Machado, R. de S. (2015). ANÁLISE DE IMAGEM FIGURATIVA: entre limites e possibilidades no campo da História da Arte. Revista Húmus, 5(13). Recuperado de https://cajapio.ufma.br/index.php/revistahumus/article/view/3194