KIERKEGAARD, ESPÍRITO DO TEMPO E O INDIVÍDUO

Autores

  • Myriam Moreira Protasio Pós-Graduação em Psicologia Social na Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ
  • Ana Maria Lopez Calvo de Feijoo Pós-Graduação em Filosofia pela UFRJ

Resumo

Para alcançar o objetivo deste trabalho recorremos ao texto O reflexo do trágico antigo no trágico moderno para mostrar que Kierkegaard, partindo do conceito de espírito do tempo tal qual posto pelos pensadores do século XIX, modulará o espírito do tempo em espírito no tempo ao considerar este problema na vida de Antígona. Para tanto, primeiramente, tecemos considerações sobre a questão do histórico e sua relação com o espírito do tempo. Em seguida, recorrendo ao modo como “A” vai margeando o gesto de Antígona na tensão entre o mundo grego trágico e a modernidade, alcançamos o modo como na Antígona moderna a dor será maior e o pesar será menor. Com esses dois elementos concluímos, junto a Kierkegaard, que o espírito moderno se encontra disposto à reflexão e em tensão com o espírito antigo, disposto à ação.

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Biografia do Autor

Myriam Moreira Protasio, Pós-Graduação em Psicologia Social na Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ

Pós-Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social na Universidade do Estado  do Rio de Janeiro – UERJ.

Ana Maria Lopez Calvo de Feijoo, Pós-Graduação em Filosofia pela UFRJ

Pós-Doutora no Programa de Pós-Graduação em Filosofia pela UFRJ

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Publicado

2017-04-01

Como Citar

Protasio, M. M., & de Feijoo, A. M. L. C. (2017). KIERKEGAARD, ESPÍRITO DO TEMPO E O INDIVÍDUO. Revista Húmus, 7(19). Recuperado de https://cajapio.ufma.br/index.php/revistahumus/article/view/6981