Constitucionalidade da relativização extraordinária da coisa julgada em face da segurança jurídica
Resumo
Objetiva-se a análise da constitucionalidade da relativização extraordinária da coisa julgada soberana especialmente em relação ao possível choque com o princípio da segurança jurídica. Para tanto, estabelece-se pesquisa qualitativa e se utiliza do método indutivo, operacionalizado com a técnica da investigação bibliográfica junto à legislação e doutrina brasileira, para ao final verificar-se que parte dominante da doutrina processual civil brasileira aceita a relativização da coisa julgada soberana dita inconstitucional, ou ainda em caso de nulidades insanáveis no processo que a tenha formado, eis que não se poderia ter a coisa julgada como princípio absoluto sobrepondo-se a outros mais relevantes ao Estado Democrático, embora outra parte da doutrina se demonstre receosa quanto a esse posicionamento e defende que a própria relativização em si já seria inconstitucional ao ferir o princípio da segurança jurídica, com destaque aos efeitos perigosos que podem por ela serem causados.Downloads
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Publicado
2017-11-07
Como Citar
Schöning, R., Porto, S. M., & de Oliveira, R. N. M. (2017). Constitucionalidade da relativização extraordinária da coisa julgada em face da segurança jurídica. Revista Húmus, 7(20). Recuperado de https://cajapio.ufma.br/index.php/revistahumus/article/view/7861
Edição
Seção
Artigos