DESTRUIÇÃO DA MATA ATLÂNTICA E POVOS TRADICIONAIS: interfaces que contribuem com o racismo ambiental
DOI:
https://doi.org/10.18764/2236-4358v13n40.2023.15Palavras-chave:
Vulnerabilidade Social, Floresta, Biodiversidade, BiomasResumo
O termo racismo ambiental pode ser expressado de diferentes formas. Uma delas, ocorre quando populações mais pobres e marginalizadas são afetadas de forma sistemática e desproporcional por questões ambientais negativas. Não muito distante, a destruição da Mata Atlântica contribui para consolidação do racismo ambiental, tendo em vista que grande parte da população que vive em torno da floresta, sofre com a sua degradação, contribuindo para o distanciamento da equidade de raça, etnia e de classe. Neste sentido, os povos ou comunidades tradicionais são os mais afetados, pois em muitos casos, tem a floresta como ambiente para buscar a sua subsistência ou outras conexões com a natureza. A pesquisa, com abordagem qualitativa, envolveu entrevistas semiestruturadas com 10 pessoas que moram por mais de 30 anos ao redor dos dois fragmentos de Floresta Atlântica situados no município do Paulista-PE, buscando compreender suas interações com a floresta e os impactos da destruição do bioma nas vidas dessas pessoas.
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