A LITERATURA COMO PATRIMÔNIO FILOSÓFICO BRASILEIRO: (In) utilidade e ampliação do pensar-sentir

Autores

Palavras-chave:

Patrimônio filosófico, literatura, Brasil, utilidade, capital

Resumo

Pensar é a atividade humana mais reconhecida por ser o que a distingue das demais espécies. O que não pode ser esquecido é o sentir, para não se correr o risco de voltar à barbárie ou exacerbar a importância da utilidade na sociedade atual. Este artigo objetiva refletir sobre a necessidade de filosofar, muitas vezes menosprezada pelo capital. A literatura é uma das principais fontes do pensar e do sentir da sociedade brasileira, ampliando o filosofar e a ética, a partir de sua estética. Devido à falta de uma cultura de estudo filosófico, autores de textos literários nacionais desenvolveram as questões pertinentes a tão importante e (in)útil atividade – pensar-sentir. Sendo assim, a literatura configura-se como um relevante patrimônio histórico-cultural do país e, de maneira especial, patrimônio filosófico brasileiro.

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Biografia do Autor

Rudião Rafael Wisniewski, Instituto Federal Farroupilha - Campus Panambi

Doutor em Educação nas Ciências (UNIJUÍ); Mestre em Letras (URI); Docente da Área de Letras do IFFar-PB.

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Publicado

2019-12-16

Como Citar

Wisniewski, R. R. (2019). A LITERATURA COMO PATRIMÔNIO FILOSÓFICO BRASILEIRO: (In) utilidade e ampliação do pensar-sentir. Cadernos Zygmunt Bauman, 9(21). Recuperado de https://cajapio.ufma.br/index.php/bauman/article/view/12329

Edição

Seção

Perspectivas do Direito, Literatura e Educação