CAOS NA DOCÊNCIA: Do fenômeno dos 'tempos líquidos" a “biologia do amor”

Autores

  • Maria Júlia B. de Holanda Universidade Católica de Brasília

Resumo

Este estudo analisa o contexto caótico que envolve atualmente a docência com base no fenômeno da liquidez/fluidez, claramente demonstrado por Zygmunt Bauman. Estuda a questão sobre qual escola pretendemos no futuro, resgatando o pensamento de Humberto Maturana que trata sobre a questão do amor na perspectiva da “biologia amorosa” e a situação vivenciada hoje pelo professor de forma a culminar na falta da aplicação dos sete saberes necessários à educação, abordados por Edgar Morin. Em seguida, busca-se o imbricamento entre o ser e o fazer no contexto da aprendizagem do processo formativo e integrador favorecendo aos grupos cooperativos o elemento transformador que se estabelece por meio da construção ternária do contrato didático, que envolve co-participação do professor, aluno e o meio, voltados para a construção do saber ensinado e do saber apreendido

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Biografia do Autor

Maria Júlia B. de Holanda, Universidade Católica de Brasília

Mestranda em Educação na UCB/DF

Publicado

2012-07-01

Como Citar

B. de Holanda, M. J. (2012). CAOS NA DOCÊNCIA: Do fenômeno dos ’tempos líquidos" a “biologia do amor”. Cadernos Zygmunt Bauman, 2(3). Recuperado de https://cajapio.ufma.br/index.php/bauman/article/view/1570