ÉTICA DO HISTORIADOR A LUZ DE QUESTÕES TRAUMÁTICAS E SENSÍVEIS: uma breve reflexão

Autores

Palavras-chave:

Ética. Historiador. Estudo de caso.

Resumo

A breve reflexão a seguir tem como objetivo pensar sobre o papel do historiador e o compromisso ético do seu ofício. Para tanto, é necessário construir um panorama geral em torno do próprio fazer historiográfico, parafraseando de Certeau: o que fabricaria um historiador? E como essa prática se relaciona à responsabilidade social? Faz parte da pesquisa histórica o trabalho direto com tudo aquilo que é produzido pelos seres humanos, permitindo acesso à compreensão de significados das suas ações do passado e do presente. As fontes históricas são fundamentais nesse processo. Uma das abordagens relevantes de análise é o estudo de caso, no qual daremos maior ênfase neste trabalho. Para sustentar teoricamente as discussões, serão utilizados: Michel de Certeau, com a obra “A operação Historiográfica” e  Carlo Ginzburg com “Unus testis: o extermínio dos judeus e o princípio da realidade”.

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Biografia do Autor

Anabele Cristine Lisboa Santos, Universidade Estadual de Montes Claros

Mestranda em História Social pelo Programa de Pós Graduação em História pela Universidade Estadual de Montes Claros. A sua linha de pesquisa concentra-se nas áreas de Ensino de História; História e Literatura; relações de gênero e étnico raciais.

Lucas Matheus Araujo Bicalho, Universidade Estadual de Montes Claros

Mestrando no Programa de Pós-graduação em História (PPGH) da Universidade Estadual de Montes Claros (UNIMONTES), onde também concluiu sua graduação em História - Licenciatura. Membro do Grupo de Estudos em História do Esporte e da Educação Física (GEHEF), vinculado ao Departamento de Educação Física e Desporto (DEFD) e ao PPGH. 

Referências

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CERTEAU, Michel. A Escrita da História. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1982.

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Publicado

2024-08-01

Como Citar

Lisboa Santos, A. C., & Araujo Bicalho, L. M. (2024). ÉTICA DO HISTORIADOR A LUZ DE QUESTÕES TRAUMÁTICAS E SENSÍVEIS: uma breve reflexão. Cadernos Zygmunt Bauman, 14(35). Recuperado de https://cajapio.ufma.br/index.php/bauman/article/view/25066