A CONTINGÊNCIA NECESSÁRIA: um paralelo entre Bauman e Jonas

Autores

  • Genivaldo do Nascimento Pereira Universidade Federal do Piaui - UFPI
  • Everaldo da Silva Universidade do Alto Vale do Rio do Peixe - Uniarp

Palavras-chave:

Contingência, interdisciplinaridade, Etica

Resumo

O presente trabalho busca fazer um paralelo entre a compreensão de Bauman e Jonas acerca da necessidade de se reconhecer a realidade da contingência (ambivalência) na existência e ação humanas. Dentro do processo de racionalização do mundo Ocidental a contingência foi sistematicamente negada, no intuito de eliminar qualquer tipo de obscurantismo no campo existencial, ético e social. Nesse processo, se buscou mediante uma racionalidade prática e instrumental eliminar, ou na melhor das hipóteses, deixar em segundo plano a ambivalência presente no mundo. Bauman tece duras críticas à racionalização da modernidade. Já Jonas identifica a situação paradoxal na qual culminou a racionalidade moderna. É evidente que não se pretende, no presente trabalho, esgotar toda a produção filosófica dos dois filósofos em questão acerca da temática abordada. Neste trabalho seguimos o objetivo de uma apresentação de caráter geral e introdutório.

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Biografia do Autor

Genivaldo do Nascimento Pereira, Universidade Federal do Piaui - UFPI

Mestrando em Filosofia. Universidade Federal do Maranhão.

Everaldo da Silva, Universidade do Alto Vale do Rio do Peixe - Uniarp

Dr. em Sociologia Política

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Publicado

2016-07-29

Como Citar

Pereira, G. do N., & Silva, E. da. (2016). A CONTINGÊNCIA NECESSÁRIA: um paralelo entre Bauman e Jonas. Cadernos Zygmunt Bauman, 6(11). Recuperado de https://cajapio.ufma.br/index.php/bauman/article/view/5094