EPIDEMIOLOGICAL INVESTIGATION OF SCHISTOSOMIASIS MANSONI IN MUNICIPALITIES IN THE MARANHÃO STATE, BRAZIL
DOI:
https://doi.org/10.22615/2526-1746-jgm-2.3-6851Palabras clave:
Esquistossomose, Schistosoma mansoni, MaranhãoResumen
Schistosomiasis is a serious parasitic infectious disease, one of the most important waterborne diseases, which is closely related to poverty, lack of health education and basic sanitation. It is a public health problem in Brazil, presenting endemic in some municipalities in the Maranhão State. In this way, this study aimed to evaluate the research profile of schistosomiasis mansoni in some endemic municipalities in the Maranhão State. A descriptive, retrospective and quantitative study was carried out with data obtained in “Programa de Controle da Esquistossomose (PCE) – MA” (Program for Schistosomiasis Control) between 2005 and 2015. We evaluated 42, 40 and 25 municipalities in the years 2005, 2010 and 2015, respectively. In 2005 the population evaluated was 184787, in 2010 162220 and in 2015 they were only 48484. The highest number of people evaluated in the year 2015 was in São Luís (8068) and the lowest was in Tutoia (83). The municipalities of Bacurituba, Guimarães, Guimaraes, Mirinzal, Paulino Neves and São João Batista presented a survey coverage of schistosomiasis major in the year 2015, compared to 2005 and 2010. Schistosomiasis remains a public health problem in the Maranhão State, however, its scope of research is still low, taking into account the number of endemic municipalities, sites susceptible to infection and the number of people examined.
Key words: Schistosomiasis; Schistosoma mansoni; Maranhão.
Descargas
Citas
Barbosa, C.S.; Barbosa, F.S. 1998. Padrão epidemiológico da esquistossomose em comunidade de pequenos produtores rurais de Pernambuco, Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v.14, n. 1, p. 129-137.
Brasil, Ministério da Saúde. 2010. Secretaria de Vigilância em Saúde. Vigilância e controle da esquistossomose: diretrizes técnicas. Brasília: Ministério da Saúde.
Brasil, Ministério da Saúde. 2011. Sistema Nacional de Vigilância em Saúde: Relatório de Situação: Maranhão. 5. ed. Brasília: Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde.
Brasil, Ministério da Saúde. 2014. Vigilância da esquistossomose mansoni: diretrizes técnicas. 4. ed. Brasília.
Cantanhede, S.P.D.; Fernandez, M.A.; Mattos, A.C.; Montresor, L.C.; Silva-Souza, N.; Thiengo, S.C. 2014. Freshwater gastropods of the Baixada Maranhense Microregion, an endemic area for schistosomiasis in the State of Maranhão, Brazil: I - qualitative study. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, v. 47, n. 1, p. 79-85.
Couto, J.L.A. 2005. Esquistossomose mansoni em duas mesorregiões do Estado de Alagoas. Rev Soc Bras Med Trop., v. 38, n. 4, p. 301-304.
IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2016. http://cidades.ibge.gov.br. Acesso em: 01/05/2017.
Ferreira, L.A.; Lima, F.L.; Anjos, M.R.; Costa, J.M.L. 1998. Forma tumoral encefálica esquistossomótica: apresentação de um caso tratado cirurgicamente. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, v. 31, n. 1. P. 89-93.
Nascimento, A.I.P. 2011. Análise Epidemiológica da Esquistossomose em Áreas de Riscos em São Luís - MA. Dissertação de Mestrado. 112p.
Rocha, T.J.M.; Santos, M.C.S.; Lima, M.V.M.; Calheiros, C.M.L.; Wanderley, F.S. 2016. Aspectos epidemiológicos e distribuição dos casos de infecção pelo Schistosoma mansoni em municípios do Estado de Alagoas, Brasil. Rev Pan-Amaz Saude, v. 2, n. 7, p. 27-32.
(WHO) World Health Organization. 2011. Schistosomiasis: number of people treated worldwide in 2009. Wkly Epidemiol Rec., v. 9, n. 86, p. 73-80.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2017 Journal of Geospatial Modelling
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
