LA ENSEÑANZA DE LAS MATEMÁTICAS ARMONIOSA CON EL CONOCIMIENTO DE LA PEDAGOGÍA DE LA AUTONOMÍA
DOI:
https://doi.org/10.18764/2595-9549v7n12.2024.4Palabras clave:
Práctica educativa, Conocimiento, Autonomía, Dialogicidad, CriticidadResumen
Esta investigación tiene como objetivo reflexionar sobre el proceso de enseñanza de los educadores matemáticos y los aportes propuestos por Paulo Freire en el libro Pedagogía de la autonomía: conocimientos necesarios para la práctica educativa (2019). En este trabajo, nuestro objeto de interés es la práctica pedagógica de los docentes que enseñan matemáticas y la importancia de realizar una enseñanza armoniosa con los conocimientos de Pedagogía de la Autonomía, especialmente porque creemos que esta toma de conciencia puede brindar oportunidades para una enseñanza más optimista, interesante y encantador para los estudiantes. Los hallazgos de Freire sobre la educación propuestos en este libro presentan, incluso sin centrarse en la Educación Matemática, una elegante conexión con la etnomatemática y una educación matemática crítica. El objetivo propuesto para este esfuerzo fue:
Identificar formas de armonizar la enseñanza de las matemáticas con los conocimientos de la Pedagogía de la Autonomía de Paulo Freire, buscando una práctica pedagógica dinámica y encantadora para los estudiantes. Nuestra metodología se basó en un enfoque cualitativo, de carácter bibliográfico y utilizando el análisis de este registro escrito, a través de la cinco dimensiones de González (2008) enfocándose en las cinco dimensiones (metodológica, epistemológica, ontológica, axiológica y teleológica) propuestas por él. Además de Freire (2019), se suman a esta reflexión estudiosos del mecenazgo de la educación brasileña como Haddad (2019) y Gadotti
(2011). Este estudio demostró que los saberes señalados por Freire, cuando se armonizan en la práctica educativa de quienes enseñan matemáticas –al conocerlos, reflexionar sobre ellos y utilizarlos en la enseñanza– pueden llegar a favorecer el redimensionamiento de sus prácticas, con la construcción de un espacio dialógico, crítico, creativo,
curioso, alegre y autónomo, características esenciales para todo aquel que quiera enseñar para la vida.
Descargas
Citas
ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia. 5. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
ALRO, Helle; SKOVSMOSE, Ole. Diálogo e aprendizagem em educação matemática. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.
BORBA, Marcelo de C. Um estudo de Etnomatemática: Sua incorporação na elaboração de uma proposta pedagogia para o Núcleo Escola da favela Vila Nogueira / São Quirino, Dissertação de Mestrado, Instituto de Geociências e Ciências Exatas da UNESB Rio Claro, 1987.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018.
CARAÇA, B. de J. Conceitos fundamentais da matemática. Lisboa: Edições Cosmos, 1941.
D'AMBRÓSIO, Ubiratan. Etnomatemática e Educação. Reflexão e Ação, Santa Cruz do Sul, v. 10, n. 1, p. 7-19, jan./jun. 2002.
______. O programa etnomatemática: uma síntese. Acta Scientiae, Canoas, v. 10, n.1, p7-16, jan./jun. 2008.
______. Etnomatemática: elo entre as tradições e a modernidade. 3. ed. Belo Horizonte: Editora Autêntica, 2009.
DOMITE, M. C. S. Perspectivas e desafios da formação do professor indígena: O formador externo a cultura no centro das atenções. In: Maria Cecília de Castello Branco Fantinato. (Org.). Etnomatemática: novos desafios teóricos e pedagógicos. 1. ed. Niterói: Editora da UFF, v. , 2009, p. 179- 190.
FANTINATO, M. C. C. B. Identidade e sobrevivência no Morro de São Carlos: representações quantitativas e espaciais entre jovens e adultos. Tese de doutorado. Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, 2003.
______. et al. Saberes cotidianos de jovens e adultos e prática docente na perspectiva da Etnomatemática. In: Anais do III Congresso Internacional Cotidiano - diálogos sobre diálogos, Niterói, 2010.
______. & Santos, R. K. Etnomatemática e prática docente na educação de jovens e adultos. Anais do IX ENEM. Belo Horizonte: SBEM, 2007.
FREIRE, Paulo. PEDAGOGIA DA AUTONOMIA: saberes necessários à prática educativa. 68. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2019.
______. Pedagogia do oprimido. 78. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2019.
FURINGHETTI, Fulvia. Teacher education through the history of mathematics. Educational Studies in Mathematics, 66(2), 2007, p. 131-143.
GADOTTI, Moacir. Boniteza de um sonho: ensinar-e-aprender com sentido. 2. ed. São Paulo: Editora e Livraria Instituto Paulo Freire, 2011. (Educação cidadã 2)
______. Paulo Freire: uma biobibliografia. São Paulo: Cortez/ Instituto Paulo Freire. Brasília: UNESCO, 1996.
GENTILI, Pablo; ALENCAR, Chico. Educar na esperança em tempos de desencanto. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001.
GERDES, P. Vinte e cinco anos de estudos histórico-etnomatemáticos na África ao sul do Sahara. LLULL, Revista Española de las Ciencias y de las Técnicas, Zaragoza, v. 26, n. 56, 2004, 491-520.
GERHARDT, Tatiana Engel; SILVEIRA, Denise Tolfo (Orgs.). Métodos de pesquisa. Coordenado pela Universidade Aberta do Brasil – UAB/UFRGS e pelo Curso de Graduação Tecnológica – Planejamento e Gestão para o Desenvolvimento Rural da SEAD/UFRGS. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2009.
GILS, A. Contribuições da Etnomatemática para a Educação de Jovens e Adultos - EJA e para a formação de professores. Dissertação de mestrado. Faculdade de Educação, Universidade Federal Fluminense, 2010.
GONZÁLEZ, Fredy Enrique. Apuntes para una crítica pentadimensional de la investigación socioeducativa. Revista Educação em Questão, Natal, v. 32, n. 18, p. 40-78, maio/ago. 2008.
HADDAD, Sérgio. O Educador: um perfil de Paulo freire. 1. ed. São Paulo: Todavia, 2019.
KNIJIK, Gelsa. Cultura, Luta, Educação, na luta pela terra. Tese (Doutorado). Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRS). Rio Grande do Sul, 1995.
MOURA, Manoel O. Formação do profissional de educação matemática. Temas e Debates. Blumenau, ano 8, n. 7, p.16- 26, 1995.
PENTEADO, M. G. Computer-based learning environments: Risks and uncertainties for teachers. Ways of Knowing, 2001, 1(2), 3-35.
SANTOS, Jonatha Daniel dos. Etnomatemática na perspectiva de Ubirantan D’Ambrosio. 2015. Disponível em: https://www.partes.com.br/2015/12/27/etnomatematica-naperspectiva-de-ubirantan-dambrosio/. Acesso em: 19 set. 2021.
SKOVSMOSE, Ole. Desafios da reflexão em educação matemática crítica. Campinas: Papirus, 2008.
VALERO, Paola. Postmodernism as an attitude of critique to dominant mathematics education research. In: WALSHAW, M. (Ed.). Mathematics education within the postmodern. Greenwich (USA): Information Age, 2004. p. 35-54.
WANDERER, Fernanda. Escola e matemática escolar: mecanismos de regulação sobre sujeitos escolares de uma localidade rural de colonização alemã do Rio Grande do Sul. Tese (Doutorado). Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS). São Leopoldo, 2007.
ZITKOSKI, J. J. Paulo Freire e a Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
A Infinitum: Revista Multidisciplinar está licenciada com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.