COMPARATISMO E TRADUÇÃO A PARTIR DA EDIÇÃO FRANCESA DE DES HOMMES ET DES CRABES
Resumo
O escritor, professor e médico Josué de Castro (1908-1973), na condição de exilado político, em Paris, assume a voz do sujeito excluído a fim de contar o "drama da fome". O romance Homens e caranguejos (1967), a priori, publicado com o título de Des hommes et des crabes (1966), evidencia a posição do intelectual maduro, cuja prosa romanesca transmite ao leitor reminiscências de seu local de origem, a cidade do Recife. O escritor pernambucano situa na narrativa de Des hommes et des crabes, com tradução de Christiane Privat, o lugar do outro, do homem simples, iletrado. A aproximação entre a tradução francesa e o "original" brasileiro possibilita discutir o processo tradutório, levando-se em conta as contribuições teóricas defendidas por Marie-Hélène Torres e Sandra Bermann, nos textos Traduzir o Brasil literário: história e crítica (2014), e Literatura Comparada e Tradução: algumas observações (2010).Downloads
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Publicado
2018-11-25
Como Citar
DE OLIVEIRA, Thiago.
COMPARATISMO E TRADUÇÃO A PARTIR DA EDIÇÃO FRANCESA DE DES HOMMES ET DES CRABES
. Littera: Revista de Estudos Linguísticos e Literários, v. 9, n. 16, 25 Nov 2018 Disponível em: https://cajapio.ufma.br/index.php/littera/article/view/10167. Acesso em: 6 dez 2025.Edição
Seção
O diálogo Brasil-França e suas múltiplas influências
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