No quintal-mundo, as miríades da percepção: considerações etnográficas em horizontalidade com bebês e crianças pequenas na escola

Autores

DOI:

https://doi.org/10.18764/2236-9473v21n3.2024.17

Palavras-chave:

Antropologia da criança, Etnografia horizontal, Pesquisa com bebês, Antropologia da educação, Quintal da escola

Resumo

Este artigo provém da constante busca por uma conduta ética-investigativa, aberta e correspondente com bebês e crianças bem pequenas. Neste sentido, a escrita apresenta duplo enfoque: movimenta-se em torno de reconsiderações metodológicas acerca da conduta etnográfica, ao mesmo tempo em que manifesta o propósito de atribuir visibilidade às minúcias e potencialidades que emanam da relação dos bebês e crianças pequenas com o quintal da escola. A pesquisa debruça-se sob cenas de trabalhos de campo realizados em 2018 e 2019 e articula-se à da Antropologia da Criança e concepções da Antropologia Ecológica ingoldiana, a fim de refletir sobre o quintal da escola como um terreno propício às experiências e às descobertas próprias de bebês e crianças pequenas. Considera-se que a experiência etnográfica em horizontalidade com bebês e crianças no quintal da escola fornece subsídios para ampliar a discussão teórico-metodológica dos estudos de bebês e crianças pequenas, sobretudo para compreendê-los a partir de suas próprias perspectivas.

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Publicado

2024-11-05

Como Citar

FRANTZ, Gabriela Najara Zonin; BRUM, Ceres Karam.
No quintal-mundo, as miríades da percepção: considerações etnográficas em horizontalidade com bebês e crianças pequenas na escola
. Revista Pós Ciências Sociais, v. 21, n. 3, p. 322–341, 5 Nov 2024 Disponível em: https://cajapio.ufma.br/index.php/rpcsoc/article/view/25084. Acesso em: 26 dez 2024.