A ORALIDADE NAS CRÔNICAS DE LUIS FERNANDO VERÍSSIMO
DOI:
https://doi.org/10.18764/2525-3441v7n21.2022.22Palavras-chave:
Linguística, Marcas de OralidadeResumo
Este artigo tem como objeto de estudo discutir as marcas de oralidade presente nos diálogos de ficção. O corpus é composto de excertos de crônicas que compõem três obras do escritor Luis Fernando Veríssimo: “Comédias para se Ler na Escola” (2001); “Mais Comédias para se Ler na Escola” (2010) e “As Mentiras que as Mulheres Contam” (2015). A metodologia parte de uma abordagem qualitativa, de caráter descritivo e interpretativo, com análise de alguns excertos relevantes para a pesquisa. A partir de pressupostos teóricos da Análise da Conversação, averigou-se que o autor lança mão de alguns recursos utilizados na linguagem falada a fim de construir uma escrita literária com manifestação da oralidade por meio de marcas que produzem, nos diálogos dos personagens, efeito de fala.Downloads
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