Transparência e sadismo na modernidade pornográfica

Auteurs-es

  • Wellington Lima Amorim Universidade Federal do Maranhão - UFMA/Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFGRS https://orcid.org/0000-0002-7299-410X
  • Daniel Fraga Universidade Federal do Rio Grande do Sul

DOI :

https://doi.org/10.18764/2236-4358v14n41.2024.11

Mots-clés :

Transparência, modernidade, pornografia, libertinagem, iluminismo

Résumé

Este artigo explora o conceito de transparência desenvolvido por Byung Chul Han e como ele se manifesta em uma modernidade cada vez mais pornográfica. O autor resgata o conceito de libertinagem, considerado a pedra angular do pensamento iluminista, que inaugura a modernidade e está literariamente entrelaçado na obra do Marquês de Sade. Logo, essa modernidade pode ser descrita como sádica.

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Biographie de l'auteur-e

Wellington Lima Amorim, Universidade Federal do Maranhão - UFMA/Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFGRS

Graduação em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2003), Especialização sobre o Ensino de Filosofia pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (2005), Mestrado em Filosofia pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (2005) e Doutorado pelo Programa Interdisciplinar em Ciências Humanas pela Universidade Federal de Catarina (2009).

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Publié-e

2024-04-01

Comment citer

Amorim, W. L., & Fraga, D. . (2024). Transparência e sadismo na modernidade pornográfica. Revista Húmus, 14(41). https://doi.org/10.18764/2236-4358v14n41.2024.11