The nature of love in The Steadfast Tin Soldier, by Hans Christian Andersen
DOI:
https://doi.org/10.18764/2525-3441v8n24.2023.42Keywords:
The Steadfast Tin Soldier, Hans Christian Andersen, myth, mythema, loveAbstract
The object of study of this article is the fairy tale "The Steadfast Tin Soldier", by Hans Christian Andersen. For this, the study is based on notions learned from mythocriticism (Durand, 2003, 2012), also counting on the help of studies of symbolism and comparative mythology (Eliade, 1996; Campbell, 2007), analytical psychology (Jung, 2000; Von Franz, 2003), anthropology of rituality (Eliade, 2008; Van Gennep, 2011) and the myth of the androgyne as presented in Plato's The Banquet (2001). It is concluded that Andersen, in “The Steadfast Tin Soldier”, avoids the moralizing and conciliatory outcome of part of his work; thus, it presents, in an ambiguous finish, a vision of love that, despite dialoguing with the unio mystica and the return to the primitive totality of being as predicted in the myth of the androgyne, indicates convergence with a tragic vision of the world.
Downloads
References
ANDERSEN, Hans Christian. O firme soldadinho de chumbo (1838). In: Contos de Hans Christian Andersen. Trad. Silva Duarte. São Paulo: Paulinas, 2011, p. 141-145.
ANDERSEN, Hans Christian. O soldadinho de chumbo. In: Os 77 melhores contos de Hans Christian Andersen. Trad. Alice Klesck, Pepita de Leão e Thiago Ponce de Moraes. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2019, posição 3352-3430.
BULFINCH, Tomas. O livro de ouro da mitologia. São Paulo: Ediouro, 2002.
CAMPBELL, Joseph. O herói de mil faces. São Paulo: Cultrix, 2007.
CRUZ, San Juan de la; Santa Teresa de Jesús. Clásicos de la literatura española. Madrid: Alfaguara, 2010.
DURAND, Gilbert. Mitos y sociedades: introducción a la mitodologia. Buenos Aires: Biblos, 2003.
DURAND, Gilbert. Passo a passo mitocrítico. Trad. Camila Fernandes Borba e Jessica Cristina dos Santos Jardim. Ao pé da Letra, Vol. 14, Universidade Federal de Pernambuco, 2012, p. 129-147.
ELIADE, Mircea. Imagens e símbolos. Ensaios sobre o simbolismo mágico-religioso. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
ELIADE, Mircea. Muertes e iniciaciones místicas. La Plata: Terramar, 2008.
JUNG, Carl Gustav. Os arquétipos e o inconsciente coletivo. Petrópolis: Vozes, 2000
MENEZES, Luiz Maurício B. da Rocha. O mito do andrógino no Banquete
de Platão. Hélade. Rio de Janeiro, v. 4, n. 3, 2018, p. 170-181. Disponível em: https://periodicos.uff.br/helade/article/view/28045 Acesso em: 25 out. 2023.
NOGUEIRA, Sebastiana Silva. Unio mystica nas tradições judaica e cristã primitiva. PLURA - Revista de Estudos de Religião, vol. 2, nº 2,2011, p.196-208.
PLATÃO. O banquete. Trad. Carlos Alberto Nunes. Belém: EDUFPA, 2001.
RUSHDIE, Salman. Hans Christian Andersen. In: Los lenguajes de la verdad. Barcelona: Seix Barral, 2023, p. 279-283.
VON FRANZ, Louise-Marie. Mitos de criação. São Paulo: Paulus, 2003.
VAN GENNEP, A. Os ritos de passagem. Petrópolis: Vozes, 2011.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2024 Afluente: Revista de Letras e Linguística
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Direitos autorais Afluente: Revista Eletrônica de Letras e Linguística
Este trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição 4.0 Internacional.