Os guarda-chuvas cintilantes e a constituição do sujeito na história
Abstract
O pós-modernismo emerge como a estética da dissolução de valores, da fragmentação e da descentralização do sujeito. Assim como já se notou no modernismo, o indivíduo da pós-modernidade herda o isolamento já evidenciado na modernidade do século XIX, encontra-se exilado ou mesmo alienado em meio a uma grande multidão. Partindo desta perspectiva, o objetivo deste artigo é analisar a obra Os guarda-chuvas cintilantes, de Teolinda Gersão, publicado em 1984, demonstrando como os recursos de experimentação linguística presentes na narrativa de Teolinda, e como estes elementos temporais e metalinguísticos compõem pontos fundamentais para a constituição do sujeito pós-moderno nesta obra que se autodefine como Diário.
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