A MEMÓRIA E O IMPRESSIONISMO EM LA FATIGA DEL SOL, DE LUCIANO GONZÁLEZ EGIDO

Autores/as

  • Carolina Piovam UFSCar - Universidade Federal de São Carlos - Campus de São Carlos

Palabras clave:

Memória, Impressionismo, Narrativa, Literatura espanhola contemporânea

Resumen

Este artigo tem por objetivo tratar das memórias presentificativas, individuais e coletivas contadas e focalizadas pelo narrador protagonista da obra La fatiga del sol, do autor espanhol contemporâneo Luciano González Egido (1996), e, atrelar a essas memórias, traços do impressionismo literário por via da tendência narrativista. Estas questões são refletidas em dois momentos: o primeiro trata da atualização do passado no presente e o segundo da reconstrução do passado para o futuro. Deste modo, o estudo das reminiscências atualizadas e (re)construídas se faz de grande importância por meio do como as memórias são narradas e das questões impressionistas nelas presentes.

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Biografía del autor/a

Carolina Piovam, UFSCar - Universidade Federal de São Carlos - Campus de São Carlos

Mestre em Estudos Literários pela Unesp – Campus de Araraquara. Doutoranda em Estudos de Literatura pelo Programa de Pós-Graduação em Estudos de Literatura da Universidade Federal de São Carlos – UFSCar. E-mail: piovamcarolina@gmail.com

Citas

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Publicado

2019-12-30

Cómo citar

PIOVAM, Carolina.
A MEMÓRIA E O IMPRESSIONISMO EM LA FATIGA DEL SOL, DE LUCIANO GONZÁLEZ EGIDO
. Afluente: Revista de Letras e Linguística, v. 4, n. 14, p. 23–39, 30 dic. 2019 Disponível em: https://cajapio.ufma.br/index.php/afluente/article/view/12841. Acesso em: 23 nov. 2024.

Número

v. 4, n. 14, dez. 2019: Impressionismo e Literatura

Sección

Estudos Literários

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