EU MESMA. AINDA POSSO FALAR
Resumen
Este ensaio propõe uma leitura do conto “A escrava” a partir de conceitos contemporâneos como lugar de fala, empoderamento, dororidade e interseccionalidade. O conto inclui a narrativa da própria escrava o que nos permite saber, por sua própria voz, os processos de violência que a condição de escrava a impingiu. A figura da mulher surge como potência para transformação social.
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Publicado
2018-09-27
Cómo citar
BARROS, Sílvia.
EU MESMA. AINDA POSSO FALAR
. Afluente: Revista de Letras e Linguística, v. 3, n. 8, p. 82–91, 27 sep. 2018 Disponível em: https://cajapio.ufma.br/index.php/afluente/article/view/9849. Acesso em: 24 nov. 2024.Número
Sección
Seção Temática: Maria Firmina dos Reis, escritora e jornalista
Licencia
Direitos autorais Afluente: Revista Eletrônica de Letras e Linguística
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