A BIBLIOTECA COMO ESPAÇO DE RELAÇÕES DE PODER EM O NOME DA ROSA

Autores

Palavras-chave:

Literatura, Literatura Comparada

Resumo

Este artigo pretende analisar o espaço da biblioteca em O Nome da Rosa, romance de Umberto Eco, como local no qual se dá uma luta por poder manifestada principalmente através do cerceamento dos livros ali guardados, entendidos aqui como arquivo. Intenta-se investigar onde reside o poder do arquivo e por quais formas é feito o controle do seu discurso, destacando ainda a relação de dependência existente entre os termos arquivo e arconte ou, no caso da obra analisada, a relação entre biblioteca e bibliotecário. Para este artigo foram usados predominantemente os filósofos Jacques Derrida, Michel Foucault e Giorgio Agamben, além de outros pesquisadores que investigaram a relação arquivo-discurso-poder.

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Biografia do Autor

Laura Silva de Souza, Universidade Federal de Pelotas

Possui graduação em Comunicação Social - Habilitação Jornalismo pela Universidade Católica de Pelotas (2003) e graduação em Letras - Português e Inglês e Respectivas Literaturas pela Universidade Federal de Pelotas (2016). . Mestre em Letras- Literatura Comparada (2018) pela Universidade Federal de Pelotas e atual doutoranda no programa de Pós-graduação em Letras - Linguagem, Texto e Imagem da Universidade Federal de Pelotas. 

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Publicado

2021-03-01

Como Citar

DE SOUZA, Laura Silva; RIBEIRO, Helano Jader Cavalcante.
A BIBLIOTECA COMO ESPAÇO DE RELAÇÕES DE PODER EM O NOME DA ROSA
. Afluente: Revista de Letras e Linguística, v. 6, n. 18, p. 154–174, 1 Mar 2021 Disponível em: https://cajapio.ufma.br/index.php/afluente/article/view/15698. Acesso em: 23 nov 2024.

Edição

Seção

Dossiê Literatura, Escritura e Memória