O TEMPO DOS TRIBALISTAS: as juventudes líquidas traduzidas na música brasileira contemporânea
Palavras-chave:
Juventude, Modernidade Líquida, Música, Tempo das Tribos.Resumo
Este artigo analisa as letras de quatro músicas do grupo Tribalistas a partir dos conceitos de Modernidade Líquida (BAUMAN 2001) e das tribos urbanas (MAFFESOLI 1998) no contexto das juventudes contemporâneas. Para esta análise, também são utilizados dados quantitativos da pesquisa Os Jovens do Ensino Médio das Regiões das Hortênsias e Encosta da Serra. As canções analisadas contribuem para traduzir as condições e características das juventudes líquidas da pós-modernidade. Os jovens apresentam configurações de identidades múltiplas, com transições da infância e adolescência para a juventude – e depois para vida adulta –, variáveis de acordo com o contexto social de cada um.
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Referências
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Músicas citadas:
ANTUNES, Arnaldo; BROWN, Carlinhos; e MONTE, Marisa. Tribalistas. Rio de Janeiro: Phonomotor Records – EMI, 2002.
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ANTUNES, Arnaldo; BROWN, Carlinhos; CARMINHO; e MONTE, Marisa. Trabalivre. Rio de Janeiro: Phonomotor Records – Universal Music, 2017.
ANTUNES, Arnaldo; BROWN, Carlinhos; e MONTE, Marisa. Lutar e Vencer. Rio de Janeiro: Phonomotor Records – Universal Music, 2017.
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