CIVIL DEATH AND PUBLIC WAR: counterpoints of violence and the “settlers revolt of 1957”

Authors

DOI:

https://doi.org/10.18764/2236-4099v13n32.2023.8

Keywords:

Justice, speech, violence, Republican revolts

Abstract

The work analyzes a historical event articulated around a critique of the modus operandi of the republican regime in the face of movements of a contestatory nature. In this way, the so-called “Settler Revolt of 1957” provides an overview of the way in which the Republic imposed forms of social control through repression and violence. From a documentary point of view, we analyze the press discourse and the judicial apparatus as mechanisms for forming consensus within public opinion. In the Colonists' Revolt of 1957, which occurred in the interior of Paraná, this formation allows us to understand that the structure of republican domination remained unchanged until the threshold of the 1960’s, despite its failure to produce consensus in the heat of the conflict. Thus, we seek to understand the events as diverse reactions to a form of domination structured in the repression and violence of popular demonstrations, albeit through the cultural capital of the intellectuals in that context. 

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Author Biography

Aruanã Antonio dos Passos, Universidade Tecnológica Federal do Paraná

Doutor em História pela Universidade Federal de Goiás (UFG). Docente do Departamento de Ciências Humanas da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), campus Pato Branco.

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Published

2023-08-01

How to Cite

Passos, A. A. dos. (2023). CIVIL DEATH AND PUBLIC WAR: counterpoints of violence and the “settlers revolt of 1957”. Cadernos Zygmunt Bauman, 13(32). https://doi.org/10.18764/2236-4099v13n32.2023.8