A QUÍMICA, O IMAGINÁRIO E AS CRIANÇAS: notas sobre o currículo pós-moderno
DOI :
https://doi.org/10.18764/2446-6549.v3n11p57-69Mots-clés :
Química, Experimentos, Construtivismo, InfânciaRésumé
CHEMISTRY, IMAGINARY AND CHILDREN: notes on the post-modern curriculum
LA QUÍMICA, EL IMAGINARIO Y LOS NIÑOS: notas sobre el currículo pós-moderno
A elaboração de propostas pedagógicas para o trabalho com crianças deve ocorrer em consonância com o contexto histórico em que elas estejam inseridas. Nesse sentido, as práticas desenvolvidas em décadas anteriores ainda permeiam o currículo da educação infantil e do ensino fundamental, acarretando incompatibilidade entre estes corpos e subjetividades. Em meio às atuais políticas de alterações curriculares, faz-se necessário um olhar mais aprofundando para as questões que envolvem a escola, o currículo e o planejamento educacional, haja vista que a abordagem construtivista, ainda que estabelecida em décadas anteriores, respalda teoricamente a elaboração de propostas metodológicas para a educação. Assim, propõe-se a realização de atividades envolvendo experimentos químicos, buscando-se as representações no plano mental que ampliem a curiosidade, viabilizem explorações do mundo físico e novas abstrações. Defendo o ensino de química para crianças, não com um trabalho excessivo com conteúdo de elevado nível de abstração, mas com temáticas compatíveis com o grau de desenvolvimento psicológico destas crianças. Abordagens experimentais que envolvem a química nas primeiras séries de escolarização, sendo alternativas viáveis e possíveis para ampliar as formas de construção e de conhecimento na infância.
Palavras-chave: Química; Experimentos; Construtivismo; Infância.
ABSTRACT
The elaboration of pedagogical proposals applied for children must occur in consonance with the historical context in which the children are inserted. In this sense, practices developed during the last decades still permeate the curriculum in elementary and middle education, leading to an incompatibility between these scenario and subjectivities. In the midst of the current curriculum change policies, a deeper look at the issues surrounding school, curriculum, and educational planning is needed. The constructivist approach, although established in previous decades, theoretically supports the elaboration of methodological proposals for education. This work proposes that activities involving chemical experiments are carried out, aiming at the creation of representations in the mental plane which will ultimately broaden the curiosity of the child, performing explorations of the physical world and allowing for new abstractions. The authors defend the teaching of chemistry for children, not with excessive work on contents with a high level of abstraction, but with themes compatible with the degree of psychological development of these children. Experimental approaches involving chemistry in the first grades of schooling are feasible and possible alternatives for expanding the forms of knowledge and of construction in the childhood.
Keywords: Chemistry; Experiments; Constructivism; Childhood.
RESUMEN
La elaboración de propuestas educativas para el trabajo con los niños debe realizarse en consonancia con el contexto histórico en el que viven estos niños. En ese sentido, las prácticas desarrolladas en décadas anteriores todavía permean el currículo de la educación infantil y primaria, lo que resulta en una incompatibilidad entre estos cuerpos y subjetividades. En medio de las actuales políticas de cambios curriculares, se hace necesaria una mirada más profunda a los temas relacionados con la escuela, el currículo y la planificación de la educación, teniendo en cuenta que el enfoque constructivista, aunque establecido en décadas anteriores, respalda teóricamente la elaboración de propuestas metodológicas para la educación. Así, se propone la realización de actividades envolviendo experimentos químicos, buscando representaciones en el plano mental que amplíen la curiosidad, permitan el descubrimiento del mundo físico y nuevas abstracciones. Defiendo que se enseñe química a los niños, no con un trabajo excesivo con contenido de alto nivel de abstracción, pero con temáticas compatibles con el grado de desarrollo psicológico de estos niños. Enfoques experimentales que envuelven a la química en los primeros años de escolarización, como alternativas viables y posibles para ampliar las formas de construcción del conocimiento en la infancia.
Palabras clave: Química; Experimentos; Constructivismo; Infancia.
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