LA CONSTRUCCION CRIOLLA DE UN ESPACIO CULTURAL EN LA NARRATIVA PUERTORRIQUENA: el caso de Manuel Alonso y Zeno Gandia

Abstract

A partir de 1845, com a edição da novela El Jibaro, de Manuel Alonso y Pacheco, a narrativa porto-riquenha inicia um processo de construção de diversas identidades coletivas em que a incorporação de símbolos e a reprodução de mitos reforçam o papel e a função dos criollos, sobre os diversos valores culturais de grupos e classes sociais que compunham o conglomerado social. Neste artigo vale ressaltar o discurso narrativo dos escritores sobre a existência de uma nação em Porto Rico. Também nos propomos ilustrar a maneira como os símbolos nacionais, reafirmados ou negados sob os paradigmas da modernidade, do desenvolvimento e do progresso, são discutidos e questionados.

ABSTRACT

After 1845, when the novel El Jibaro, written by Manuel Alonso y Pacheco was published, Puertorican narrative began a process of constructing diverse collective identities, by integrating symbols and reproducing myths that affirmed the role and function of the criollos, above and beyond the different cultural values of the social classes and groups that composed the social conglomerate. This article places emphasis on the narrative discourse of two writers when they formulate the problem of the existence of a nation for Puerto Rico. It also attempts to illustrate the way in which the symbols referred to, reaffirmed or negated under the paradigms of modernity, development and progress, are discussed and questioned.