DA PARALISIA A CRIAÇÃO: como nos tornarmos transgressores

Autores/as

  • Roberta Soares Melo Centro educacional Casulo

Resumen

Fundado no seio da cultura judaico-cristã e da cultura grego-romana, o Ocidente se estabelece sob o signo da razão clássica. Esta, por sua vez, determina um conjunto de teorias e práticas que direcionam o ser para o “verdadeiro”, o absoluto e o abstrato. Com Nietzsche e Deleuze, vemos a possibilidade do ser no mundo afastado desse estado de coisas através da singularidade justificada pela repetição e pela diferença. Tais pensadores não só se afastam da representação esclarecida dada pela razão clássica, mas alimentam a possibilidade da autenticidade do ser. Neste artigo, discutiremos os principais aspectos que dificultam a saída de uma vida paralisante  e a chegada a uma vida criadora.

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Biografía del autor/a

Roberta Soares Melo, Centro educacional Casulo

Mestre em Filosofia -UERJ; especialista em Filosofia e Existência - UCB; graduada em Filosofia - UFRJ

Publicado

2018-12-27

Cómo citar

Melo, R. S. (2018). DA PARALISIA A CRIAÇÃO: como nos tornarmos transgressores. Revista Húmus, 8(24). Recuperado a partir de https://cajapio.ufma.br/index.php/revistahumus/article/view/10939