DA PARALISIA A CRIAÇÃO: como nos tornarmos transgressores
Abstract
Fundado no seio da cultura judaico-cristã e da cultura grego-romana, o Ocidente se estabelece sob o signo da razão clássica. Esta, por sua vez, determina um conjunto de teorias e práticas que direcionam o ser para o “verdadeiro”, o absoluto e o abstrato. Com Nietzsche e Deleuze, vemos a possibilidade do ser no mundo afastado desse estado de coisas através da singularidade justificada pela repetição e pela diferença. Tais pensadores não só se afastam da representação esclarecida dada pela razão clássica, mas alimentam a possibilidade da autenticidade do ser. Neste artigo, discutiremos os principais aspectos que dificultam a saída de uma vida paralisante e a chegada a uma vida criadora.
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Pubblicato
2018-12-27
Come citare
Melo, R. S. (2018). DA PARALISIA A CRIAÇÃO: como nos tornarmos transgressores. Revista Húmus, 8(24). Recuperato da https://cajapio.ufma.br/index.php/revistahumus/article/view/10939
Fascicolo
Sezione
Perspectivas da Filosofia