UTILIZAÇÃO DA POSIÇÃO CANGURU NA UNIDADE NEONATAL DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO MATERNO INFANTIL / Kangaroo position in the neonatal unit of the University Hospital - Materno Infantil Unit

Autores/as

  • Daniele Cristine Costa Barros Centro de Ensino de Educação Especial Helena Antipoff
  • Emile Danielly Amorim Pereira Terapeuta Ocupacional. Hospital Municipal Djalma Marques
  • Milady Cutrim Vieira Cavalcante Universidade Federal do Maranhão - UFMA
  • Marynéa do Vale Nunes Universidade Federal do Maranhão - UFMA
  • Patrícia Franco Marques Universidade Federal do Maranhão - UFMA
  • Rosângela Torquato Fernandes Universidade Federal do Maranhão - UFMA
  • Zeni Carvalho Lamy Universidade Federal do Maranhão - UFMA

DOI:

https://doi.org/10.18764/

Palabras clave:

Avaliação em saúde, Método Canguru, Recém-nascido

Resumen

Introdução. O Método Canguru é uma Política Nacional de Saúde que vem melhorando a qualidade da assistência ao recém-nascido pré-termo internado em UTI Neonatal. Muitos benefícios da posição canguru tem sido descritos na literatura com destaque para a formação de vínculo. Objetivo. Avaliar a utilização da posição Canguru na Unidade Mãe-Bebê no Hospital Universitário da UFMA. Métodos. Estudo quantitativo, descritivo com mães de recém-nascidos pré-termos internados em UTI Neonatal. Foi utilizado um questionário contendo questões abertas e fechadas. As variáveis de estudo foram: frequência de utilização da posição canguru e tempo de permanência do bebê nesta posição. As dificuldades e vantagens identificadas pelas mães em relação à utilização da posição também foram avaliadas. As características das mães e dos recém nascidos foram apresentadas em números absolutos e os registros referentes à posição canguru, por médias. Resultados. A maioria dos recém-nascidos era do sexo feminino, com idade gestacional entre 28 e 30 semanas e de baixo peso. A maioria das mães dos recém-nascidos era jovem, solteira, empregada doméstica, possuía baixa escolaridade e referiu ter realizado três a quatro consultas de pré-natal. As mães indicaram não ter dificuldades para utilizar a posição Canguru e apontaram como principais vantagens a permanência contínua junto ao bebê além da garantia de calor e conforto para o bebê, que fica mais calmo. Conclusões. Observou-se que a posição canguru tem boa aceitação por parte das mães, além de possibilitar a participação efetiva dos pais nos cuidados com o recém-nascido internado. A sua utilização é uma prática consolidada no serviço estudado, mas algumas díades mãe-bebê poderiam aumentar o tempo de permanência.

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Biografía del autor/a

Daniele Cristine Costa Barros, Centro de Ensino de Educação Especial Helena Antipoff

Terapeuta Ocupacional. Centro de Ensino de Educação Especial Helena Antipoff.

Emile Danielly Amorim Pereira, Terapeuta Ocupacional. Hospital Municipal Djalma Marques

Terapeuta Ocupacional. Enfermeira - Hospital Municipal Djalma Marques

Milady Cutrim Vieira Cavalcante, Universidade Federal do Maranhão - UFMA

Mestre em Saúde Coletiva - UFMA. Terapeuta Ocupacional do Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão-HUUFMA.

Marynéa do Vale Nunes, Universidade Federal do Maranhão - UFMA

Médica. Pediatra neonatologista. Chefe do Serviço de Neonatologia do HUUFMA.

Patrícia Franco Marques, Universidade Federal do Maranhão - UFMA

Médica. Pediatra neonatologista. Especialista em Saúde da Família pela Faculdade FAMA.

Rosângela Torquato Fernandes, Universidade Federal do Maranhão - UFMA

Médica. Pediatra neonatologista do Serviço de Neonatologia do HUUFMA.

Zeni Carvalho Lamy, Universidade Federal do Maranhão - UFMA

Doutora em Saúde da Criança e da Mulher. Docente do Depto de Saúde Pública-UFMA. Médica do Serviço de Neonatologia do HUUFMA.

Cómo citar

Barros, D. C. C., Pereira, E. D. A., Cavalcante, M. C. V., Nunes, M. do V., Marques, P. F., Fernandes, R. T., & Lamy, Z. C. (2011). UTILIZAÇÃO DA POSIÇÃO CANGURU NA UNIDADE NEONATAL DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO MATERNO INFANTIL / Kangaroo position in the neonatal unit of the University Hospital - Materno Infantil Unit. Revista De Pesquisa Em Saúde, 11(2). https://doi.org/10.18764/

Número

Sección

Artigos Originais / Original Articles