DIREITOS DA SOCIOBIODIVERSIDADE E SUA FACE DECOLONIAL: uma proposta para além do pensamento abissal

Autores

  • Isabel Foletto Curvello Universidade Federal de Santa Maria
  • Jerônimo Siqueira Tybusch Universidade Federal de Santa Maria

DOI:

https://doi.org/10.18764/2178-2865.v28n1.2024.6

Palavras-chave:

Colonialidade, pensamento abissal, pensamento decolonial, direitos da sociobiodiversidade

Resumo

Romper com o pensamento colonial. Esse é o pressuposto quando se fala em direitos da sociobiodiversidade. Desse modo, este artigo tem por foco analisar a relação inerente entre direitos da sociobiodiversidade e pensamento decolonial, partindo dos seguintes questionamentos: quais são as rupturas com o pensamento colonial que são necessárias para pensar em direitos da sociobiodiversidade e quais são as contribuições do pensamento decolonial nesse sentido. Para tanto, o artigo utiliza a pesquisa bibliográfica e a “dialética alternativa” dusseliana para explorar as contradições componentes da narrativa colonial. Ao fim, conclui que a sociobiodiversidade se fundamenta nos postulados do Grupo Modernidade/Colonialidade, sobretudo porque chama à possibilidade de imaginar outros mundos, para além do pensamento abissal constituído com a narrativa colonial.

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Biografia do Autor

Isabel Foletto Curvello, Universidade Federal de Santa Maria

Universidade Federal de Santa Maria. e-mail: isabelfoletto@gmail.com

Jerônimo Siqueira Tybusch, Universidade Federal de Santa Maria

E-mail: jeronimotybusch@ufsm.br Universidade Federal de Santa Maria

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Publicado

2024-07-29

Como Citar

CURVELLO, Isabel Foletto; TYBUSCH, Jerônimo Siqueira.
DIREITOS DA SOCIOBIODIVERSIDADE E SUA FACE DECOLONIAL: uma proposta para além do pensamento abissal
. Revista de Políticas Públicas, v. 28, n. 1, p. 111–129, 29 Jul 2024 Disponível em: https://cajapio.ufma.br/index.php/rppublica/article/view/23964. Acesso em: 21 nov 2024.