TENSÕES ENTRE BIOPOLÍTICA E DEMOCRACIA RADICAL: controle, governo e constitucionalismo

Autores

  • José Mauro Garboza Jr Universidade Estadual do Norte do Paraná
  • Gilberto Giacoia
  • Soraya Saad Lopes

DOI:

https://doi.org/10.18764/2236-4099v13n32.2023.7

Palavras-chave:

Ciência Política, Crise Contemporânea, Filosofia do Direito, Teoria do Direito, Teoria do Estado

Resumo

As respostas contemporâneas dadas aos problemas jurídico-políticos podem ser divididas em dois blocos: os diagnósticos pessimistas que ressaltam a inevitável sujeição ao poder e as apostas por mobilizações através das instituições. Para fins analíticos, este trabalhou elencou duas perspectivas teóricas que resumem, respectivamente cada deles: a biopolítica e a democracia radical. Por essa escolha, buscou-se responder em que medida é possível pensar uma perspectiva teórica que
não recaia na pura sujeição ou na pura adequação institucional? Para resolvê-lo, adotou-se um marco teórico centrado na construção conceitual de uma política dos afetos, por meio de comparações bibliográficas e inferências. Conclui-se que, apesar de não haver uma resposta definitiva ao tema de decomposição democrática, uma política dos afetos permite uma abordagem dos problemas não possibilitada pelos pontos de vista da sujeição biopolítica e da democracia radical institucionalista. 

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Biografia do Autor

Gilberto Giacoia

Doutor em Direito. Universidade de São Paulo.

Soraya Saad Lopes

Doutora em Ciência Jurídica. Universidade do Norte do Paraná. 

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Publicado

2024-11-03

Como Citar

Garboza Jr, J. M., Giacoia, G. ., & Lopes, S. S. . (2024). TENSÕES ENTRE BIOPOLÍTICA E DEMOCRACIA RADICAL: controle, governo e constitucionalismo. Cadernos Zygmunt Bauman, 13(32). https://doi.org/10.18764/2236-4099v13n32.2023.7