TENSÕES ENTRE BIOPOLÍTICA E DEMOCRACIA RADICAL: controle, governo e constitucionalismo
DOI:
https://doi.org/10.18764/2236-4099v13n32.2023.7Palavras-chave:
Ciência Política, Crise Contemporânea, Filosofia do Direito, Teoria do Direito, Teoria do EstadoResumo
As respostas contemporâneas dadas aos problemas jurídico-políticos podem ser divididas em dois blocos: os diagnósticos pessimistas que ressaltam a inevitável sujeição ao poder e as apostas por mobilizações através das instituições. Para fins analíticos, este trabalhou elencou duas perspectivas teóricas que resumem, respectivamente cada deles: a biopolítica e a democracia radical. Por essa escolha, buscou-se responder em que medida é possível pensar uma perspectiva teórica que
não recaia na pura sujeição ou na pura adequação institucional? Para resolvê-lo, adotou-se um marco teórico centrado na construção conceitual de uma política dos afetos, por meio de comparações bibliográficas e inferências. Conclui-se que, apesar de não haver uma resposta definitiva ao tema de decomposição democrática, uma política dos afetos permite uma abordagem dos problemas não possibilitada pelos pontos de vista da sujeição biopolítica e da democracia radical institucionalista.
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