ENSINO DE GEOGRAFIA, ESCOLA NOVA E ALGUMAS FONTES da pedagogia missionária

Autores/as

  • Bruno Nunes Batista Instituto Federal Catarinense (IFC)

DOI:

https://doi.org/10.18764/2178-2229.v25n4p87-105

Palabras clave:

Ensino de Geografia, Didática, Escola Nova, Manifesto de 32, Boletim Geográfico,

Resumen

O ensaio analisa alguns rebatimentos da Escola Nova e do Manifesto de 32 na configuração discursiva contemporânea do ensino de Geografia. As operações textuais se valem das linhas de trabalho presentes no segundo domínio teórico de Ludwig Wittgenstein; portanto, executa uma descrição de determinados jogos de linguagem. Em meio à essa análise, o texto sinaliza que 1) sob a influência de autores do porte de Delgado de Carvalho, Pierre Monbeig, Everaldo Backheuser e outros, desde a primeira metade do século XX o ensino de Geografia vem sendo pensado por um grupo restrito de intelectuais; 2) que esses, por sua vez, capitanearam uma hegemonia pedagógica que tem nas metodologias participativas sua moeda mais forte; 3) é das raízes desse movimento que podemos entender a vertente missionária que, até os dias atuais, prevalece na ordem do discurso da Geografia escolar.

Palavras-chave: Ensino de Geografia. Didática. Escola Nova. Manifesto de 32. Boletim Geográfico.

EDUCATION OF GEOGRAPHY, ESCOLA NOVA AND SOME SOURCES OF MISSIONARY PEDAGOGY

Abstract

The essay analyzes some refutations of the New School and the Manifesto of 32 in the contemporary discursive configuration of the teaching of Geography. The textual operations use the lines of work present in the second theoretical domain of Ludwig Wittgenstein; therefore, performs a description of certain language games. In the midst of this analysis, the text indicates that 1) under the influence of authors of the size of Delgado de Carvalho, Pierre Monbeig, Everaldo Backheuser and others, since the first half of the twentieth century the teaching of Geography has been thinking for a restricted group of intellectuals; 2) that these, in turn, captained a pedagogical hegemony that has in its participatory methodologies its strongest currency; 3) it is from the roots of this movement that we can understand the missionary dimension that, to this day, prevails in the order of discourse in school geography.

Keywords: Teaching Geography. Didactics. Escola Nova. 32 Manifesto. Geographical Bulletin.

ENSEÑA DE GEOGRAFÍA, ESCOLA NOVA Y ALGUNAS FUENTES DE LA PEDAGOGÍA MISIONERA

Resumen

El ensayo analiza algunos rebatimentos de la Escuela Nueva y del Manifiesto de 32 en la configuración discursiva contemporánea de la enseñanza de Geografía. Las operaciones textuales se valen de las líneas de trabajo presentes en el segundo dominio teórico de Ludwig Wittgenstein; por lo tanto, ejecuta una descripción de determinados juegos de lenguaje. En medio de este análisis, el texto señala que 1) bajo la influencia de autores del porte de Delgado de Carvalho, Pierre Monbeig, Everaldo Backheuser y otros, desde la primera mitad del siglo XX la enseñanza de Geografía viene siendo pensando por un grupo restringido de intelectuales; 2) que éstos, a su vez, capitanearon una hegemonía pedagógica que tiene en las metodologías participativas su moneda más fuerte; 3) es de las raíces de ese movimiento que podemos entender la vertiente misionera que, hasta los días actuales, prevalece en el orden del discurso de la Geografía escolar.

Palabras Clave: Enseñanza de Geografía. Didáctica. Escola Nova. Manifiesto de 32. Boletín Geográfico.

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Biografía del autor/a

Bruno Nunes Batista, Instituto Federal Catarinense (IFC)

Doutor em Geografia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Professor do Instituto Federal Catarinense (IFC); professor permanente do Programa de Pós-Graduação em Educação Profissional e Tecnológica (ProfEPT). Mestre e licenciado em Geografia.

Publicado

2018-12-30

Cómo citar

BATISTA, Bruno Nunes.
ENSINO DE GEOGRAFIA, ESCOLA NOVA E ALGUMAS FONTES da pedagogia missionária
. Cadernos de Pesquisa, v. 25, n. 4, p. 87–105, 30 dic. 2018 Disponível em: https://cajapio.ufma.br/index.php/cadernosdepesquisa/article/view/10443. Acesso em: 24 nov. 2024.

Número

Sección

Artigos