LA PRUDENCIA COMO PRINCIPIO EN EL PROYECTO EDUCACIONAL DE ALBERTO MAGNO
DOI:
https://doi.org/10.18764/2178-2229v29n4.2022.71Palabras clave:
Virtud de la Prudencia, Historia de la Educación Medieval, IntelectualResumen
El objetivo de este artículo es presentar el concepto de prudencia en Alberto Magno (1200-1280), entendiéndolo como base de su proyecto educativo. Nuestra principal fuente de análisis será el Tratado de prudencia contenido en la obra Tractatus de Natura Bono (1243). En él, el autor presenta la necesidad de formar una sociedad basada en el bien común, teniendo la virtud de la prudencia como principio de sus acciones. Según el autor, esta virtud es considerada la mayor de todas las demás, ya que tiene como objetivo guiar al hombre a elegir buenas acciones que aseguren el bien social común. Siguiendo esta máxima, buscaremos comprender cuáles serían los principios pedagógicos para la formación de una persona virtuosa, en la línea del autor. Por esta relevante cuestión, también pretendemos reflexionar sobre la importancia de este intelectual en el contexto de la historia de la educación. Es posible observar que, según Alberto Magno, cuando una persona es educada en base al virtuosismo, podría potencialmente promover el bien en la sociedad y, por tanto, colaboraría con la equidad y consecuentemente con la preservación de la humanidad. Señalamos también que, para la elaboración de este artículo, elegimos algunos principios de la historia social presentados en el ámbito de la Escola dos Annales y consideramos el concepto de larga duración, elaborado por Braudel (1990), como elemento teórico-metodológico fundamental para los aspectos de nuestro estudio.
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