Familia y acuerdos políticos: la participación de la facción de derecha en el liderazgo del turismo
DOI:
https://doi.org/10.18764/2595-9549v8n18e27343Palabras clave:
Familismo, Política, Genealogía, Ministerio, TurismoResumen
Este artículo problematiza el poder del familismo durante el período de tensión política que resonó con el auge de la extrema derecha. Se utilizaron recursos genealógicos y prosopográficos para explorar el ethos familiar y las relaciones sociopolíticas de los titulares del Ministerio de Turismo con el fin de comprender las perspectivas sociales de estos agentes. Estudios recientes apuntan a la intersección
de las familias en diferentes esferas de poder, lo que amenaza la democracia y profundiza las desigualdades sociales. Por otro lado, el turismo se entiende ideológicamente como capaz de impulsar
la economía y reducir dichas desigualdades. La arquitectura del familismo favorece la comprensión de la estructura política del contexto dado y la naturalización de las cuestiones sociales. Destaca el
predominio del perfil familiar-político hereditario, conservador y reactivo, que defiende el mantenimiento del statu quo, preservado por cierta inmovilidad social.
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